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China, Rússia e Irã pedem fim das sanções contra Teerã por seu programa nuclear
China e Rússia pediram nesta sexta-feira (14) o fim das sanções "ilegais" contra Teerã, em conversações tripartites em Pequim em um contexto de forte pressão de Washington sobre o programa nuclear iraniano.
As conversações na capital chinesa ocorrem em um momento de intensa atividade diplomática, no qual as grandes potências tentam reativar o acordo internacional de 2015 sobre o programa nuclear iraniano.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que em seu primeiro mandato retirou Washington do acordo em 2018, agora afirma estar aberto ao diálogo com Teerã, ao mesmo tempo que mantém a pressão com o aumento das sanções.
Na quinta-feira, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou sanções contra o ministro do Petróleo do Irã, Mohsen Paknejad. Washington também adotou medidas contra três entidades que comercializam petróleo iraniano na China.
"A situação alcançou novamente um momento crítico", declarou o chefe da diplomacia chinesa, Wang Yi, ao se reunir com os vice-ministros das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Riabkov, e do Irã, Kazem Gharibabadi.
"O acordo internacional sobre a questão nuclear iraniana foi uma conquista importante, obtida por meio de diálogo e negociação", destacou Wang. "As sanções unilaterais apenas exacerbarão os conflitos; as únicas opções são o diálogo e a negociação", enfatizou.
O representante iraniano acusou "alguns países" de criar "uma crise inútil" e elogiou uma "reunião muito construtiva e positiva" com os aliados China e Rússia.
"Tivemos uma troca profunda de opiniões sobre as questões nucleares e a retirada das sanções", declarou Ma Zhaoxu, vice-ministro chinês das Relações Exteriores, em uma entrevista ao lado de seus homólogos russo e iraniano.
Os três destacaram "a necessidade de acabar com todas as sanções unilaterais ilegais", segundo Ma.
O Kremlin defendeu a continuidade dos "esforços diplomáticos" para alcançar um entendimento e defendeu "o direito" do Irã "ao desenvolvimento de um programa nuclear civil".
- Acordo de 2015 -
Há décadas, os países ocidentais e Israel suspeitam que o Irã pretende desenvolver a bomba atômica, acusação que a República Islâmica nega sistematicamente, alegando que seu programa atômico se limita a objetivos civis, em particular energéticos.
Gharibabadi elogiou as conversas "construtivas" realizadas em Pequim e reiterou que o programa nuclear iraniano "é de natureza pacífica".
"Mas, infelizmente, alguns países estão tentando criar uma crise desnecessária a esse respeito", advertiu. "A principal causa da situação atual é a retirada unilateral dos Estados Unidos", continuou.
Gharibabadi declarou à agência de notícias iraniana Mehr que China e Rússia apoiaram a posição do Irã de que qualquer nova conversa nuclear deve "se concentrar exclusivamente na questão nuclear".
Em 2015, o Irã fechou um acordo complexo com os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Rússia, Estados Unidos, França e Reino Unido), além da Alemanha, para limitar seu programa nuclear, em troca de uma suspensão progressiva das sanções impostas por conta do projeto atômico.
Mas em 2018, Trump retirou o país de maneira unilateral do acordo. Washington reinstaurou sanções e a economia iraniana sofre os efeitos desde então.
Em represália, o Irã recuou em seus compromissos e continuou enriquecendo urânio para avançar com o programa nuclear.
Desde então, todas as tentativas de reativar o acordo de 2015 resultaram em fracasso.
A validade do texto segue até outubro deste ano, e alguns países não descartam impor sanções novamente a Teerã após a data.
Desde seu retorno à Casa Branca em janeiro, Trump declarou que está aberto ao diálogo. Ele anunciou que escreveu uma carta às autoridades iranianas neste sentido, com uma advertência sobre possíveis ações militares caso Teerã se recuse a negociar.
Uma estratégia que não agradou ao líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, que a qualificou de "imprudência".
H.Weber--VB