
-
Justiça da Bolívia restitui mandado de prisão contra Evo Morales
-
Australianos votam em eleição marcada por inflação e tarifas de Trump
-
Líderes de gangue afirmam que ajudaram Bukele a chegar ao poder em El Salvador
-
Heidenheim empata com lanterna Bochum na abertura da 32ª rodada da Bundesliga
-
Ministro Carlos Lupi pede demissão após escândalo de suposta corrupção
-
Síria condena bombardeio israelense perto do palácio presidencial
-
City vence Wolves com gol de De Bruyne e fica mais perto da Champions
-
Apple abre iPhone para pagamentos sem taxas fora da sua plataforma
-
Antonelli (Mercedes), de 18 anos, conquista pole da corrida sprint do GP de Miami
-
Serviços de inteligência da Alemanha qualificam AfD como partido 'extremista de direita'
-
Piastri lidera primeiro treino livre em Miami
-
EUA realizará desfile militar em 14 de junho, dia do aniversário de Trump
-
Draper elimina Musetti e vai enfrentar Ruud na final do Masters 1000 de Madri
-
Popovich se aposenta do cargo de técnico do San Antonio Spurs após 29 temporadas
-
Príncipe Harry perde recurso judicial e diz que 'adoraria' se reconciliar com a família
-
Defesa Civil relata 42 mortos por bombardeios israelenses em Gaza
-
Com lesão na coxa, Lautaro é dúvida para jogo de volta contra Barça na Champions
-
Venezuela rejeita ordem da CIJ de suspender eleições em área disputada com Guiana
-
Forte terremoto no mar causa temor no extremo sul do Chile e da Argentina
-
Eric Dier vai deixar o Bayern de Munique no fim da temporada
-
F1 amplia acordo para manter GP de Miami até 2041
-
Lesão de Dembélé "evolui favoravelmente" segundo PSG
-
Ruud vence Francisco Cerúndolo e vai à final do Masters 1000 de Madri
-
Ativistas questionam esforços dos cardeais Parolin e Tagle em casos de abuso sexual
-
Trump ordena retirada de financiamento público da NPR e da PBS
-
Barco que transportava ajuda para Gaza é atacado por drones na costa de Malta
-
Espanha e Portugal vão colaborar para identificar causas do apagão
-
Síria condena bombardeio israelense perto de palácio presidencial após violência contra drusos
-
UE multa TikTok em € 530 milhões por falha em proteção de dados de europeus na China
-
Justiça nega recurso de príncipe Harry para manter sua proteção policial no Reino Unido
-
Aluguel de galinhas se populariza nos EUA devido ao aumento dos preços dos ovos
-
Aluguel de galinhas está se tornando mais popular nos EUA devido ao aumento dos preços dos ovos.
-
Lázaro Cárdenas, o grande porto mexicano que enfrenta o furacão Trump
-
Rubio, o falcão de Trump que assume um raro desafio duplo na Casa Branca
-
Juan José Omella, de padre de aldeia na Espanha ao conclave
-
Criação de empregos supera previsões nos EUA
-
'Não haverá um Francisco II', prevê vaticanista às vésperas do conclave
-
Peter Edo, o cardeal húngaro com imagem marcada por seus vínculos com Orban
-
Cardeal francês Aveline, defensor de migrantes em Marselha e próximo de Francisco
-
Orgias, assassinatos e espiões: os demônios históricos da Santa Sé
-
Inflação da zona do euro permaneceu estável em abril em 2,2%
-
Extrema direita britânica consolida ascensão e tira cadeira de trabalhistas
-
China considera negociar com EUA, mas pede retirada prévia de tarifas
-
Matteo Zuppi, cardeal italiano progressista e diplomata discreto
-
Vaticano instala chaminé na Capela Sistina para o conclave
-
RSF alerta para deterioração da liberdade de imprensa nos EUA e América Latina
-
Sabalenka vai lutar por seu 3º título em Madri na final contra Gauff
-
Chelsea goleia na visita ao Djurgarden (4-1) e fica perto da final da Conference League
-
No Dia Nacional da Oração, Trump fala em "virgens" e ouve sobre "sonhos divinos"
-
EUA prevê novas negociações com o Irã, Trump pressiona por sanções

Presidenciável Luisa González diz que FMI é bem-vindo para ajudar Equador
A candidata de esquerda à presidência do Equador, Luisa González, disse neste sábado (8) que a ajuda do Fundo Monetário Internacional é bem-vinda no Equador, se não afetar a "já abalada" economia, em entrevista à AFP na véspera do pleito.
Em sua residência familiar, em uma zona rural próxima da costa do Pacífico, a principal rival do presidente Daniel Noboa condicionou esse apoio, após um acordo recente de crédito de 4 bilhões de dólares (R$ 23 bilhões) ao país.
"Enquanto o Fundo Monetário Internacional quiser oferecer apoio ao Equador, sem exigir que se precarize a vida de nossos cidadãos, sem aumentar impostos, sem retirar subsídios, sem afetar a já abalada economia familiar, pois que sejam bem-vindos", afirmou a sucessora política do ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), que rompeu relações com o fundo quando governou o país.
É provável que seus comentários sejam acompanhados de perto pelos credores internacionais, que temem que, se ela vencer as eleições, possa jogar por terra o acordo bilionário de crédito com o FMI alcançado no ano passado.
Em 2008, Correa suspendeu o pagamento de quase 40% da dívida externa, se negou a pagar aos credores internacionais e ordenou a expulsão do embaixador do Banco Mundial.
O impacto dessa decisão ainda pode ser sentido, já que o Equador paga um elevado prêmio de risco para obter crédito nos mercados internacionais de títulos.
Luisa está atrás de Noboa nas pesquisas, mas ainda pode ter votos suficientes para forçar um segundo turno.
Quem quer que vença as eleições terá uma série de desafios econômicos. No ano passado, o país enfrentou grandes apagões que provavelmente levaram a economia a se contrair.
Além disso, a dívida pública gira em torno de 57% do PIB, segundo dados do FMI.
Luisa também disse que trabalharia para restabelecer os laços com o México após a invasão de sua embaixada em Quito, que levou à ruptura das relações.
"O atual presidente brigou com todos que pôde: com o México, ao violar a sede diplomática; com a Rússia, ao tentar entregar armamento russo", comentou.
Moscou proibiu algumas importações do Equador depois que Noboa afirmou que enviaria equipamento militar russo aos Estados Unidos, que provavelmente os enviariam depois à Ucrânia.
A candidata disse que esse plano "viola" um acordo com a Rússia, e garantiu que se concentrará em "recompor as relações com os diferentes países".
E.Burkhard--VB