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China lamenta saída do Panamá da Rota da Seda e critica EUA
A China lamentou nesta sexta-feira (7) a decisão do Panamá de cancelar sua participação na Rota da Seda e criticou a "mentalidade de Guerra Fria" dos Estados Unidos na América Latina.
Após as pressões exercidas pelo presidente Donald Trump e seu secretário de Estado, Marco Rubio, que visitou o Panamá recentemente esta semana, o presidente do país da América Central, José Raúl Mulino, anunciou na quinta-feira a saída da Rota da Seda, uma rede internacional comercial-diplomática estabelecida pela China ao longo da última década.
Pequim lamenta a decisão do Panamá", disse Lin Jian, porta-voz da diplomacia chinesa.
O porta-voz fez um apelo ao país da América Central para "resistir às interferências externas" e "levar em consideração a relação bilateral em um nível mais amplo, assim como os interesses a longo prazo das duas nações".
Desde seu retorno à Casa Branca, em 20 de janeiro, Trump exerce uma enorme pressão sobre o Panamá para que o país reduza a influência econômica chinesa no canal interoceânico, construído pelos Estados Unidos e entregue ao país da centro-americano em 1999, com base em tratados bilaterais assinados duas décadas antes, durante o mandato de Jimmy Carter.
O presidente republicano também reclamou das tarifas pagas pelos navios americanos e afirmou que não descartava o uso da força para recuperar a via interoceânica.
Embora a rota interoceânica seja administrada pela Autoridade do Canal do Panamá, Washington argumenta que a China tem uma influência considerável por meio de uma empresa de Hong Kong que opera portos nas duas entradas da via, por onde transita 5% do comércio marítimo mundial e 40% do tráfego de contêineres dos Estados Unidos.
- Protesto formal -
Após a visita de Marco Rubio ao Panamá no âmbito de uma viagem pela América Central e Caribe, a primeira de seu mandato, Mulino anunciou na quinta-feira o cancelamento do acordo econômico da Rota da Seda com a China em um prazo de 90 dias.
"Eu não sei o que motivou quem assinou isso com a China na época", disse Mulino. "O que isso trouxe para o Panamá todos esses anos? Quais são as grandes coisas? O que essa 'Belt and Road Initiative' trouxe para o país?", questionou o presidente.
Mulino já havia antecipado na semana passada, após se reunir com Rubio, que deixaria expirar o acordo com a China assinado em 2017, um primeiro passo - antes do anúncio de cancelamento - que o diplomata americano elogiou rapidamente.
"É um grande passo adiante para as relações entre Estados Unidos e Panamá", disse na segunda-feira o secretário de Estado, de origem cubana e o primeiro hispânico a ocupar o cargo.
No mesmo dia, em El Salvador, Rubio disse esperar que o governo panamenho alivie as "preocupações" sobre a suposta influência chinesa no canal.
Na terça-feira, em uma escala na Costa Rica, o chefe da diplomacia americana expressou apoio à nação da América Central contra "empresas que não são seguras, (que) são apoiadas por governos como o da China que gosta de ameaçar, sabotar, usar coerção econômica para punir".
Os comentários foram criticados por Pequim nesta sexta-feira e renderam um protesto formal.
As afirmações de Rubio "acusam injustamente a China, semeiam discórdia de forma deliberada entre a China e países importantes da América Latina, interferem nos assuntos internos da China e prejudicam os interesses e direitos legítimos da China", afirma um comunicado divulgado pelo porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.
A nota também critica "a mentalidade de Guerra Fria" de Washington na América Latina.
- Projeto intercontinental -
O acordo da Faixa e Rota da Seda consiste no financiamento de projetos de infraestrutura com recursos chineses para estimular o comércio e a conectividade na Ásia, Europa, África e América Latina.
Mais de 100 países assinaram o acordo, um projeto emblemático do governo de Xi Jinping, lançado em 2013 e considerado um dos principais pilares da influência global da China.
Os críticos acusam Pequim de utilizar o grande projeto comercial e diplomático para alimentar, com créditos chineses, uma dívida insustentável entre os países em desenvolvimento, que depois serve como ferramenta de pressão do gigante asiático.
Pequim afirmou que "se opõe com veemência ao uso de pressão e coerção pelos Estados Unidos para prejudicar e minar a cooperação no âmbito da Rota da Seda".
"As conquistas beneficiaram a população de países como o Panamá", disse o porta-voz Lin.
D.Schaer--VB