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Presidente do México faz último balanço de sua gestão entre apoio popular e temores da oposição
O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, apresenta neste domingo (1º) seu último balanço de governo, a um mês de deixar o cargo e de entregar à sua sucessora uma supermaioria parlamentar e uma reforma judicial que preocupa os mercados e os Estados Unidos.
No Zócalo da Cidade do México, a principal praça pública do país, o presidente se despedirá de milhares de seguidores com uma aprovação popular de 73% ao término de seu mandato único de seis anos, segundo uma pesquisa recente do diário El Universal.
Ele entregará o comando em 1º de outubro para sua companheira de partido Claudia Sheinbaum, a primeira mulher presidente da história do México, eleita com quase 36 milhões de votos (60%) nas eleições de 2 de junho.
Sheinbaum também herdará um pacote de reformas constitucionais entre as quais se destaca uma polêmica reforma do Judiciário, que opositores veem como um novo e preocupante giro autocrático da situação.
A espinha dorsal do projeto propõe a eleição de juízes e magistrados por voto popular, uma proposta que, além disso, provocou uma greve dos trabalhadores do setor.
O governo alega que a reforma pretende acabar com os privilégios do Poder Judiciário que, garante, está a serviço das elites. Seus detratores, em contrapartida, afirmam que ela politizará a Justiça e minará sua independência.
- Pressão externa -
Para os Estados Unidos, o principal parceiro comercial do México e destino de 83% de suas exportações, a reforma representa um "risco" para a democracia e "ameaça" o acordo comercial (T-MEC) vigente entre os dois países e o Canadá, segundo afirmou o embaixador americano Ken Salazar.
Em resposta, López Obrador decretou uma "pausa" em sua relação com Salazar, que não se estende ao conjunto da administração de Joe Biden, explicou.
O projeto também preocupa os mercados. A Bolsa de Valores mexicana caiu 2,8% em agosto e o peso mexicano também se depreciou, chegando perto da barreira psicológica de 20 pesos por dólar.
O embaixador do Canadá no México, Graeme Clark, resumiu a incerteza dos investidores. "Estão preocupados, querem estabilidade, querem um sistema judicial que funcione se há problemas", disse o diplomata.
- Supermaiorias -
Apesar de o projeto de reforma ter chegado ao Congresso há meses, ele será debatido e aprovado pela nova legislatura que se instala neste domingo.
No novo parlamento, o partido da situação Morena e seus aliados vão estrear as supermaiorias que conseguiram nas eleições de junho, com dois terços das cadeiras na Câmara dos Deputados e faltando apenas um assento para atingir essa mesma proporção no Senado.
A chamada "maioria qualificada" permite modificar a Constituição sem necessidade dos votos da oposição. Isso alarmou opositores e analistas, que temem que o governo tente formalizar um regime autocrático.
A oposição denunciou perante a Justiça Eleitoral mexicana irregularidades tanto no pleito presidencial como na distribuição de assentos no Congresso.
Alegaram intromissões de López Obrador a favor de Sheinbaum durante a campanha, além de uma sobrerrepresentação ilegal da aliança governista no Parlamento.
Ambas as demandas foram arquivadas pelo tribunal, que concluiu a certificação dos resultados na semana passada.
O balanço presidencial é um exercício tradicional na política mexicana, que consiste em uma revisão anual dos avanços da gestão.
L.Wyss--VB