
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos EUA são recebidos com aplausos em seu país
-
Trump anuncia a prisão do assassino do ativista conservador Charlie Kirk
-
'Ruptura' e 'The Pitt' disputam Emmy Awards
-
Solicitantes de asilo vivem com medo das manifestações anti-imigração em Londres
-
Rússia e Belarus iniciam exercícios militares conjuntos sob o olhar atento da Otan
-
Testamento de Armani estipula venda de 15% da marca para grande grupo de moda
-
Londres inaugura espaço de exposição permanente sobre a vida de David Bowie
-
Rússia e Belarus começam exercícios militares conjuntos sob o olhar inquieto da Otan
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos Estados Unidos retornam ao país
-
Ministro da Agricultura será candidato à liderança do partido que governa o Japão
-
Protestos violentos no Nepal deixam 51 mortos e 12.500 detentos foragidos
-
Presidente do Equador defende consulta popular em marcha e sindicatos protestam contra governo
-
Jair Bolsonaro é condenado a 27 anos de prisão por trama golpista
-
Athletic Bilbao confirma retorno de Aymeric Laporte após aprovação da Fifa
-
AGFA HealthCare fortalece sua posição de mercado no KLAS Enterprise Imaging Report 2025
-
Trump pede resposta pacífica ao assassinato de Charlie Kirk
-
"Bolsonaro na cadeia!" ou "injusta": brasileiros reagem à condenação do ex-presidente
-
Jason Collins, primeiro jogador assumidamente gay da NBA, luta contra tumor cerebral
-
Explosão em fábrica de fogos de artifício deixa 23 feridos na Venezuela
-
Uefa vai consultar partes interessadas sobre transferência de jogos para outros continentes
-
Jair Bolsonaro é condenado por golpe de Estado
-
Uruguai vai fechar 2025 com amistosos contra México e Estados Unidos
-
Bad Bunny evita shows nos EUA por risco de batidas contra imigrantes
-
Conselho de Segurança da ONU fará reunião urgente após incursão de drones russos na Polônia
-
Enner Valencia deixa Inter para jogar no Pachuca
-
STF forma maioria para condenar Bolsonaro por chefiar trama golpista
-
Agora no City, Donnarumma se diz pronto para estrear na "melhor liga do mundo"
-
Cuba restabelece energia elétrica após apagão total
-
Conmebol troca sede da final da Copa Sul-Americana de 2025
-
Em Chicago, latinos temem até ir à igreja por causa de operações anti-imigrantes
-
FBI divulga fotos de foragido relacionado ao assassinato de ativista conservador nos EUA
-
Primeiro-ministro israelense diz que 'não haverá Estado palestino'
-
Jogador do Las Palmas voltará a jogar após superar câncer pela segunda vez
-
FMI saúda indicadores de inflação e superávit fiscal na Argentina
-
Maduro lança operação militar de 'resistência' ante presença dos EUA no Caribe
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos EUA viajam de volta para casa
-
Sobe para seis o número de mortos por explosão de caminhão de gás no México
-
Mais interação e melhor concentração nas escolas finlandesas após a proibição de celulares
-
Thiago Almada sofre lesão muscular
-
Christian Eriksen assina com Wolfsburg
-
Assassinato do conservador Charlie Kirk reabre feridas da divisão política nos EUA
-
Polônia pede reunião da ONU após incursão de drones russos
-
Estádio Metropolitano de Madri vai sediar final da Liga dos Campeões em 2027
-
Hamas acusa EUA de ser 'cúmplice' do ataque israelense em Doha
-
Assassino de Kirk segue foragido nos EUA após FBI encontrar arma do crime
-
Cantor britânico Ed Sheeran lança seu oitavo álbum
-
Opep mantém previsões de aumento da demanda para 2025 e 2026
-
Nova York recorda atentados do 11 de Setembro em meio à divisão política
-
Energia elétrica volta em 11 das 15 províncias de Cuba após apagão
-
Cubanos dos EUA temem fim de privilégio migratório sob governo Trump

Federal Reserve dos EUA mantém juros e expectativa de cortes este ano
O Federal Reserve (Fed, banco central americano) manteve, nesta quarta-feira (20), os juros na faixa de 5,25% a 5,50%, e informou que mantém a expectativa de realizar três cortes ainda este ano.
Manter os juros altos permite aos membros do Comitê de Política Monetária (FOMC) "avaliar cuidadosamente os dados que chegam, a evolução das perspectivas, e o balanço de riscos", informou o organismo em um comunicado após dois dias de reunião.
O presidente do Fed, Jerome Powell, reiterou em uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira que a inflação nos Estados Unidos segue "alta demais".
E embora o aumento dos preços tenha desacelerado e o mercado de trabalho continue forte, "os esforços atuais para reduzir" essa inflação "não são garantia de sucesso", acrescentou com prudência.
A inflação moderou-se no âmbito da política monetária de juros altos, promovida pelo Fed para a maior economia mundial.
Juros altos encarecem o crédito, desestimulando, assim, o consumo e o investimento, o que permite reduzir as pressões sobre os preços.
A inflação nos Estados Unidos chegou a alcançar 9,1% em junho de 2022 e a queda do índice no contexto da política monetária restritiva adotada pelo banco central não levou a economia a uma recessão ou a um aumento relevante do desemprego.
Desde esses picos, o índice de inflação PCE, o mais seguido pelo Fed, se moderou para 2,4% na medição de 12 meses até janeiro, em comparação com 2,6% do dado de dezembro.
No entanto, este ano, a inflação ganhou um pequeno impulso e o mercado temia que o banco central resolvesse reduzir sua expectativa de cortes nas taxas de juros, o que por fim não ocorreu.
Wall Street comemorou com recordes a decisão do Federal Reserve. Os três índices fecharam em máximas históricas após um ganho de 1,03% para o Dow Jones, que terminou em 39.512,13 pontos; de 1,25% para o Nasdaq, que ficou em 16.369,41; e de 0,89% para o S&P 500, que subiu a 5.224,62.
- Cortes seguem na agenda -
Os membros do FOMC mantiveram os prognósticos para a inflação em geral, mas aumentaram sua previsão para a inflação subjacente, que exclui preços voláteis de alimentação e energia, para 2,6%.
De todo modo, mantiveram a projeção para as taxas de juros para o fim de 2024 em uma faixa de 4,50% a 4,75%.
Isto significa que esperam reduzir os juros em 0,75 ponto percentual no total no restante do ano.
Em dezembro, a ideia do Fed de realizar três cortes em 2024 gerou grande expectativa nos mercados, que avaliaram que o primeiro poderia acontecer em março.
Porém, nos meses seguintes, os próprios dirigentes do banco central aproveitaram suas aparições públicas para alertar que movimentos muito rápidos nas taxas poderiam ameaçar as conquistas alcançadas com relação à inflação.
Agora, os mercados esperam cortes apenas a partir de junho, ou até mesmo depois.
Os corretores de ativos futuros atribuem uma probabilidade de 65% para um primeiro corte em junho. Esse percentual sobe para 80% de chances de que até o final de julho já tenha ocorrido a primeira redução, segundo dados do CME Group.
Em uma nota aos investidores, os economistas do Goldman Sachs baixaram suas expectativas de cortes para este ano de quatro para três, "principalmente devido à trajetória ligeiramente mais alta que a inflação tomou" nos primeiros dias de 2024.
O Fed também apresentou nesta quarta-feira suas previsões para a economia dos Estados Unidos.
O órgão revisou para cima, a 2,1%, seu prognóstico de crescimento do PIB para 2024.
A taxa de desemprego, enquanto isso, aumentará menos do que o esperado pelo Federal Reserve, para 4% este ano e 4,1% no próximo.
A.Kunz--VB