
-
Flotilha com ajuda para Gaza denuncia segundo ataque com suposto drone
-
Bolívia vence Brasil (1-0) em casa e vai à repescagem da Copa de 2026; Venezuela é eliminada
-
Colômbia vence (6-3) e acaba com sonho da Venezuela de ir à Copa de 2026
-
'Não é minha assinatura', diz Trump sobre suposta carta a Jeffrey Epstein
-
Obesidade supera pela primeira vez a desnutrição entre menores de 5 a 19 anos, alerta Unicef
-
Meta ocultou estudos sobre segurança infantil em plataformas de realidade virtual, denunciam ex-funcionários
-
Cabo Verde vence Camarões e dá grande passo rumo à sua primeira Copa do Mundo
-
Mulher nos EUA é acusada de registrar sua cadela para votar
-
Com 5 gols de Haaland, Noruega massacra Moldávia (11-1) e lidera Grupo I das Eliminatórias
-
França sofre, mas vence Islândia de virada (2-1) nas Eliminatórias
-
Na Amazônia, Lula e Petro rechaçam 'ameaças' à soberania latino-americana
-
Apple apresenta iPhone 17 Air em meio à corrida pela IA
-
João Cancelo marca no fim e Portugal vence Hungria (3-2) nas Eliminatórias
-
Casa Branca aceitaria análise grafotécnica de suposta carta de Trump a Epstein
-
Kicillof, o governador de centro-esquerda que desafia Milei na Argentina
-
Inglaterra goleia Sérvia (5-0) e fica perto da Copa de 2026
-
Israel ataca líderes do Hamas no Catar
-
Corpo em decomposição é encontrado no Tesla de rapper americano em Hollywood
-
Sinaloa: um ano de guerra entre traficantes em meio à uma ameaça de escalada dos EUA
-
Sébastien Lecornu, o 'soldado' fiel de Macron na França
-
Barcelona adia retorno ao Camp Nou mais uma vez e receberá Valencia em estádio para 6 mil pessoas
-
Dados de empregos nos EUA entre abril de 2024 e março de 2025 são revisados para baixo
-
Israel lança ataque aéreo no Catar contra líderes do Hamas
-
Fenerbahçe anuncia Domenico Tedesco como novo técnico
-
França investiga presença de nove cabeças de porco diante de mesquitas
-
Israel lança ofensiva contra líderes do Hamas no Catar
-
Ataque russo deixa pelo menos 24 mortos no leste da Ucrânia
-
Nottingham Forest anuncia Ange Postecoglou como novo técnico
-
UE aprova lei contra desperdício de alimentos e resíduos da fast fashion
-
Ataque russo deixa pelo menos 21 mortos no leste da Ucrânia
-
Anglo American e Teck anunciam fusão para criar nova gigante do cobre
-
Manifestantes incendeiam Parlamento no Nepal e premiê renuncia após protestos
-
Ofensiva de Israel na Cidade de Gaza encontra resistência de alguns reservistas
-
Lançamento mundial do novo livro de Dan Brown, autor de 'O Código da Vinci'
-
Macron busca primeiro-ministro para uma França em 'turbulência'
-
'Super Mario', o jogo que completa 40 anos crescendo com seus fãs
-
Antes de Bolsonaro, quatro ex-presidentes enfrentaram a Justiça
-
Etiópia inaugura maior projeto hidrelétrico da África
-
Primeiro-ministro do Nepal renuncia após protestos
-
Sul-coreanas apresentam ação contra Exército americano por prostituição forçada
-
Justiça tailandesa ordena que ex-premiê Thaksin cumpra um ano de prisão
-
Israel diz que atuará com 'maior contundência' em sua ofensiva na Cidade de Gaza
-
Maduro volta a decretar Natal em outubro na Venezuela
-
Flotilha com ajuda para Gaza diz que barco foi por drone, mas Tunísia desmente
-
Dia D se aproxima para Bolsonaro, julgado por tentativa de golpe
-
Líder norte-coreano supervisiona teste de motor para mísseis balísticos
-
Nottingham Forest demite técnico Nuno Espirito Santo
-
Kane confirma "conversa" sobre protocolo antirracismo antes de jogo contra Sérvia
-
Ex-alto executivo do WhatsApp processa empresa por falhas de segurança
-
OpenAI apoia animação com IA para estrear em Cannes

Apoio ao referendo sobre direitos indígenas cai na Austrália
O histórico referendo sobre os direitos dos indígenas na Austrália está perdendo apoio, segundo pesquisas recentes que mostram que uma minoria da população é a favor da votação de outubro.
Se o 'sim' vencer, os indígenas australianos, cujos ancestrais habitam o continente há pelo menos 60.000 anos, serão reconhecidos na Constituição pela primeira vez na história. Também garantirão o direito constitucional de serem consultados sobre leis que impactem sua comunidade.
Porém, menos de duas semanas depois de o primeiro-ministro Australiano Anthony Albanese lançar a campanha, as pesquisas mostram que a maioria da população é contra.
Segundo uma pequisa publicada nesta segunda-feira, 57% dos participantes se opõem ao referendo, contra 43% a favor. Algumas pesquisas mostram que o apoio ao referendo caiu mais de 20 pontos percentuais no último ano.
Kosmos Samaras, diretor da empresa de pesquisas RedBridge, disse à AFP que há uma "redução contínua" e que será "difícil ver" a campanha do 'sim' prevalecer.
Nesta segunda-feira, o líder da oposição conservadora, Peter Dutton, instou Albanese a abandonar o referendo, argumentando que enfraquecerá as delicadas relações raciais.
Apesar dos resultados preocupantes das pesquisas, Albanese está comprometido em seguir adiante e nesta segunda acusou Dutton de priorizar "a política sobre o conteúdo".
- 'Pessoas sem poder' -
As pesquisas também destacam uma crescente lacuna entre a população geral, que vê o referendo com ceticismo, e a minoria indígena que o respalda amplamente.
O grupo de campanha Yes23 disse nesta segunda que "mais de 80% dos indígenas australianos" apoiam o referendo.
O referendo foi alvo de críticas por conceder privilégios especiais aos povos indígenas e por ser um plano concebido por políticos de grandes cidades sem experiência com as comunidades indígenas remotas.
"Não é algo novo, [o referendo] está em preparação há décadas. A ideia veio diretamente das comunidades indígenas, não dos políticos," respondeu o grupo Yes23 nesta segunda.
Para Noel Pearson, indígena apoiador do referendo, a votação é uma rara oportunidade para ajudar às "pessoas com menos poder no país".
"Não somos os favoritos neste referendo, mas ainda assim acredito que podemos alcançar a vitória" disse à rádio ABC no domingo.
Os indígenas australianos têm uma das culturas mais antigas do mundo. No entanto, mais de dois séculos após os primeiros colonizadores britânicos chegarem à baía de Sidney, ainda têm menor expectativa de vida, maior probabilidade de viver na pobreza ou de serem presos.
S.Spengler--VB