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Advogados de Weinstein pedem que ele durma no hospital durante julgamento em NY
Os advogados do outrora magnata do cinema Harvey Weinstein pediram ao tribunal de Nova York, onde é realizado seu julgamento por estupro e agressão sexual, que, devido a seu delicado estado de saúde, ele possa dormir em instalações hospitalares durante os procedimentos, em vez da prisão.
O documento dirigido ao tribunal foi divulgado nesta quarta-feira (16), segundo dia do julgamento no qual continua a seleção do júri que determinará o destino do famoso produtor de cinema, cuja queda em 2017 originou o movimento #MeToo de denúncias de assédio sexual.
O advogado Imran Ansari detalha que Weinstein sofre de leucemia, problemas coronários graves, diabetes, falta de mobilidade e fortes dores nas costas, entre uma longa lista de doenças que o levaram a ser hospitalizado várias vezes nos últimos meses.
Nos últimos dias, ele sofreu uma infecção na língua que precisou de hospitalização, indicam.
"Impedir que ele receba atenção médica e supervisão", com "o estresse e os rigores de seu julgamento penal, poderia levar à exasperação das condições médicas existentes, ao aparecimento de novas condições médicas e até mesmo à morte", alerta Ansari.
Visivelmente debilitado, em suas audiências na Suprema Corte de Manhattan, o ex-fundador da produtora Miramax, de 73 anos, se desloca em cadeira de rodas.
"Seus medicamentos são sistematicamente atrasados ou administrados de forma inadequada, ele ganhou uma quantidade alarmante de peso líquido devido à má gestão de sua saúde, e é deixado congelando em sua cela sem nem mesmo roupas limpas. Isso não é encarceramento, é indiferença deliberada", lamentou por sua vez seu porta-voz, Juda Engelmayer, em um comunicado.
A defesa de Weinstein processou em novembro a cidade de Nova York pelas "deploráveis" condições que ele sofre na prisão e reivindicou 5 milhões de dólares (29,4 milhões de reais) em danos, alegando "negligência grave", "má prática médica" e "falta de tratamentos médicos", entre outras queixas.
Weinstein voltou na terça-feira ao banco dos réus para ser julgado por estupro e agressão sexual, após a anulação de sua primeira condenação por um tribunal de apelações em abril de 2024 por defeitos no processo.
Ele será julgado novamente sob a acusação de agredir sexualmente a então assistente de produção Mimi Haleyi em 2006, estuprar a aspirante a atriz Jessica Mann em 2013, e por uma nova acusação de outra suposta agressão sexual em 2006 em um hotel de Manhattan.
O ex-produtor já é condenado a 16 anos de prisão por um tribunal de Los Angeles por estupro e agressão sexual ocorridos em 2013.
F.Fehr--VB