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Justiça da Espanha determina prisão provisória para ex-ministro próximo de premiê
Um juiz determinou, nesta quinta-feira (27), a prisão provisória de José Luis Ábalos, ex-ministro dos Transportes e antigo colaborador do chefe de governo espanhol, Pedro Sánchez, em meio a uma investigação sobre suspeita de corrupção.
Assim como Ábalos, seu ex-assistente, Koldo García, também envolvido neste caso complexo que investiga vendas irregulares de máscaras ao governo durante a pandemia de covid-19, deverá ir para a prisão provisória para evitar risco de fuga, detalhou o magistrado em um comunicado.
"Além de haver indícios mais que suficientes do eventual cometimento de graves atos delituosos, o possível risco de que estes acusados pudessem fugir da ação da justiça é extremo neste momento", prosseguiu a nota, referindo-se a Ábalos, afastado do cargo de ministro em 2021, mas que ainda é deputado, e a García.
No começo do mês, o juiz do Tribunal Supremo Leopoldo Puente já tinha pedido que ambos, assim como o empresário Víctor de Aldama, fossem julgados pelo cometimento de possíveis crimes de integração de organização criminosa, suborno, uso de informação privilegiada, tráfico de influência e malversação.
Na acusação, publicada em 19 de novembro, o Ministério Público pediu 24 anos de prisão para Ábalos, 19 anos e meio para Koldo García, e sete anos para Víctor de Aldama.
No texto, o MP denunciou a "motivação de enriquecimento" dos três investigados, que havia concluído em um "convênio criminoso", no qual "cada um deles assumiu um papel diverso e complementar".
Ainda segundo a Procuradoria, os três aproveitaram a posição ocupada por Ábalos no governo espanhol para "favorecer (...) a contratação com a Administração Pública em tantas ocasiões em que houvesse oportunidade, por empresas cujos interesses Víctor de Aldama captaria e promoveria".
Esta investigação complexa, com múltiplas vertentes, também salpicou indiretamente o ex-número três do governista Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), Santos Cerdán, que sucedeu a Ábalos neste cargo-chave, e que também é investigado por corrupção.
Após cinco meses em prisão provisória, Cerdán saiu na semana passada e está em liberdade condicional.
Pedro Sánchez se desculpou com os espanhóis em várias ocasiões por estes fatos, embora assegure que os desconhecia por completo e que o PSOE, seu partido, nunca teve financiamento ilegal.
Há uma semana, Sánchez teve que enfrentar outro golpe duro com a condenação do procurador-geral do Estado, Álvaro García Ortiz, nomeado por seu governo em 2022, por divulgar informações sigilosas sobre o namorado de uma personalidade da oposição de direita.
K.Hofmann--VB