
-
Árbitros da Copa do Mundo de Clubes usarão câmeras corporais
-
Seleções de México e EUA enfrentam dúvidas a um ano da Copa do Mundo
-
Trump não dá sinais de pazes com Musk
-
Venezuela vence Bolívia (2-0) em casa e acirra briga nas Eliminatórias da Copa de 2026
-
Tribunal decide que Trump pode barrar AP de certos eventos
-
Colômbia empata com Peru (0-0) e Eliminatórias Sul-Americanas ficam emboladas
-
Imigrante deportado por engano para El Salvador retorna aos EUA para ser processado
-
Tribunal decide nos EUA que Trump pode proibir AP em alguns eventos da Casa Branca
-
Júri faz pausa em deliberações no julgamento de Weinstein
-
Jogo contra Sinner "pode ter sido meu último" em Roland Garros, diz Djokovic
-
Bélgica empata na visita à Macedônia do Norte (1-1) em sua estreia nas Eliminatórias
-
Filho de Ancelotti se junta à comissão técnica da seleção brasileira
-
Extremistas do grupo Proud Boys entram com ação contra condenações por ataque ao Capitólio
-
Itália perde na visita à Noruega (3-0) em sua estreia nas Eliminatórias da Copa de 2026
-
Imigrante expulso por engano para El Salvador retorna aos EUA e é preso
-
Dembélé e Barcola desfalcam França contra Alemanha na disputa pelo 3º lugar da Liga das Nações
-
Missão da OEA desaconselha replicar eleição de juízes nas Américas
-
Sinner vence Djokovic e vai enfrentar Alcaraz na final de Roland Garros
-
Flamengo contrata Jorginho para Copa do Mundo de Clubes
-
A um ano da Copa do Mundo, futebol vive seu auge no Canadá
-
Sem Evo Morales, eleição presidencial da Bolívia em agosto terá 10 candidatos
-
Oposição venezuelana pede a Trump que reajuste medidas de restrição à entrada nos EUA
-
David Beckham vai receber título de cavaleiro, diz mídia britânica
-
Gasperini é o novo técnico da Roma; Juric assume em seu lugar na Atalanta
-
Tottenham demite técnico Postecoglou apesar do título da Liga Europa
-
Weinstein nega ter cometido crimes enquanto júri delibera seu caso
-
Ex-vice-presidente Glas enfrenta novo julgamento por corrupção no Equador
-
População católica do Brasil cai a menor nível histórico
-
Trump não tem planos de fazer as pazes com Musk
-
Copa de 2026 em três países: gigantismo às custas do meio ambiente
-
Alcaraz avança à final de Roland Garros após abandono de Musetti
-
Família venezuelana despedaçada pelas deportações de Trump para El Salvador
-
Copa do Mundo de 2026: com Trump, una equação com várias incógnitas
-
Raphinha é eleito o melhor jogador da espanhola LaLiga na temporada
-
Macron diz que está disposto a assinar acordo UE-Mercosul, mas com mudanças
-
Chile fracassa em sua tentativa de recuperar a popular merluza
-
Trump não tem planos de ligar para Elon Musk nesta sexta
-
Países da UE pressionam para limitar o uso das redes sociais entre crianças
-
Rússia bombardeia Ucrânia e alerta que se trata de um conflito 'existencial'
-
Agricultores israelenses retomam produção de tequila perto de Gaza
-
'Como salvar a Amazônia', o livro de Dom Phillips que amigos concluíram três anos após seu assassinato
-
Trump afirma que está 'tudo bem' após confronto com Musk
-
Lula recebe título de doutor 'honoris causa' de universidade francesa
-
Três sérvios acusados de vandalizar sinagogas em Paris
-
Peregrinação anual muçulmana entra na reta final
-
Tribunal japonês anula multa bilionária de ex-diretores da operadora de Fukushima
-
Ataques russos contra Kiev deixam 4 mortos e 20 feridos
-
Quase 800 evacuados por erupção de vulcão de Fuego na Guatemala
-
Justiça bloqueia veto de Trump a estudantes estrangeiros em Harvard
-
Argentina vence (1-0) em sua visita ao quase eliminado Chile nas Eliminatórias

Peregrinos muçulmanos rezam no Monte Arafat, ponto culminante do hajj
Peregrinos muçulmanos rezaram nesta quinta-feira (5) no Monte Arafat, ponto culminante da peregrinação do hajj, depois que as autoridades pediram que os fiéis evitem permanecer ao ar livre durante as horas mais quentes do dia.
Milhares de pessoas começaram a se reunir antes do amanhecer ao redor da colina e da planície adjacente, onde se acredita que o profeta Maomé pronunciou seu último sermão.
Alguns chegaram muito cedo, quando está um pouco menos quente, e muitos permanecerão na área por várias horas para as orações e recitações do Alcorão, o momento mais árduo do hajj.
Após o pôr do sol, os peregrinos seguirão para Muzdalifah, no meio do caminho entre Arafat e a cidade de tendas de Mina, onde recolhem pedra para o simbólico "apedrejamento do diabo".
"Isso é algo que eu via todos os anos na televisão durante o hajj e pensava: 'Eu gostaria de estar lá'", comentou Ali, paquistanês de 33 anos e um dos 1,5 milhão de peregrinos que chegaram à Arábia Saudita para a peregrinação.
"Tentei vir (...) nos últimos três anos", acrescentou olhando para o monte. "Me sinto muito abençoado".
Centenas de peregrinos vestidos de branco se aglomeraram no monte, com muitos outros na parte baixa, onde rezam ou registram o momento com fotos.
As autoridades sauditas pediram aos peregrinos que permaneçam em suas tendas nesta quinta-feira entre 10h00 e 16h00, quando o sol do deserto é mais intenso.
As temperaturas superaram 40ºC este ano, durante uma das maiores congregações religiosas do mundo. As autoridades intensificaram os esforços para evitar a repetição do que aconteceu no hajj do ano passado, quando 1.301 pessoas morreram sob temperaturas que chegaram a 51,8ºC.
"Cheguei cedo para (evitar) o sol e depois vou rezar dentro da minha tenda", declarou o sírio Adel Ismail, de 54 anos.
- Infraestrutura -
As autoridades ampliaram este ano a infraestrutura, mobilizaram milhares de funcionários adicionais e disponibilizaram um arsenal de ferramentas de alta tecnologia para ajudar a controlar as multidões.
Também aumentaram as áreas com sombra em 50.000 metros quadrados, convocaram milhares de médicos adicionais e instalaram mais de 400 unidades de resfriamento, informou à AFP o ministro para o Hajj.
Segundo as autoridades, a maioria das mortes de 2024 foi de peregrinos não registrados, sem acesso a serviços como tendas e ônibus com ar condicionado.
Também endureceram o controle dos peregrinos não registrados que tentam entrar em Meca, com operações e vigilância com drones.
As permissões para o hajj são distribuídas nos países sob um sistema de cotas e entregues por sorteio aos indivíduos. O custo elevado, no entanto, leva inclusive pessoas que recebem a permissão a tentar cumprir a peregrinação de maneira ilegal, apesar do risco de detenção e deportação.
As grandes multidões na peregrinação já provocaram tragédias, como em 2015, quando um tumulto durante o "apedrejamento do diabo" em Mina deixou 2.300 mortos.
A Arábia Saudita, sede dos santuários islâmicos de Meca e Medina, arrecada bilhões de dólares com o hajj e outras peregrinações anuais.
D.Bachmann--VB