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Trump ataca opositores e juízes no 'Memorial Day' nos EUA
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamou seus opositores de "escória", nesta segunda-feira (26), e atacou juízes que bloqueiam suas decisões, durante a comemoração do "Memorial Day".
Trump visitou o Cemitério Nacional de Arlington, onde jazem os restos mortais de cerca de 400.000 soldados e, depois de depositar uma coroa de flores diante do túmulo do soldado desconhecido, realizou um discurso no qual exaltou os heróis de guerra americanos.
Mas o dirigente de 78 anos iniciou o dia com uma mensagem a seus opositores: "Feliz 'Memorial Day' a todos, incluindo a escória que passou os últimos quatro anos tentando destruir nosso país", escreveu o presidente, em letras maiúsculas, em sua rede Truth Social, ao se referir ao governo de seu antecessor Joe Biden.
Em sua mensagem, Trump sustentou que "mentes distorcidas da esquerda radical" permitiram que milhões de imigrantes sem documentos entrassem no país, "muitos deles criminosos e dementes".
Também se referiu a juízes que "odeiam os Estados Unidos" e que, segundo ele, estão em "uma missão" para manter no país "assassinos, traficantes de drogas, estupradores, membros de gangues, e para libertar prisioneiros de todo o mundo para que possam roubar, matar e estuprar de novo".
Trump enfrenta uma série de batalhas contra juízes federais que suspenderam temporariamente decisões do dirigente por considerarem-nas potencialmente inconstitucionais.
O Partido Republicano controla o Congresso e raramente contradiz a Casa Branca, por isso os tribunais se tornaram os únicos meios de frear decisões de Trump que colocam à prova as leis constitucionais.
O caso mais emblemático é o uso que Trump faz de uma lei de 1798 — usada apenas em tempos de guerra — para expulsar, sem o devido processo, imigrantes, os quais ele acusa de estarem ilegalmente no país ou de serem criminosos.
Em seu discurso em Arlington, Trump exaltou as batalhas dos Estados Unidos ao longo da história e rendeu homenagens a vários integrantes das forças armadas abatidos em combate.
Contudo, Trump abandou o protocolo para falar de seus próprios êxitos.
"De alguma maneira, fico feliz de ter perdido esse segundo mandato", afirmou perante oficiais militares, altos funcionários e familiares de soldados caídos, em referência à sua derrota nas eleições de 2020, nas quais ele alega que foi vítima de fraude.
Graças a isso, afirmou, será presidente durante a Copa do Mundo de 2026, os Jogos Olímpicos-2028 em Los Angeles e o 250º aniversário da Independência dos Estados Unidos no ano que vem.
"Agora vejam o que tenho: tenho tudo", disse Trump. "É incrível como as coisas acontecem. Isso é obra de Deus."
T.Germann--VB