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Trump vai declarar terrorista grupo criminoso venezuelano 'Tren de Aragua'
Donald Trump, que tomou posse da Presidência americana nesta segunda-feira (20), declarará terroristas grupos criminosos e cartéis, como o venezuelano Tren de Aragua e o salvadorenho MS-13, e ordenará a expulsão de seus membros dos Estados Unidos, em sua prometida ofensiva contra a imigração ilegal.
"Entre os decretos que vou assinar hoje, vamos designar os cartéis como organizações terroristas estrangeiras", disse Trump em seu discurso inaugural no Capitólio, pouco após ser empossado.
Antes da cerimônia, uma fonte da nova administração disse, sob condição do anonimato, que o Tren de Aragua e a gangue MS-13 estarão entre estas organizações.
Trump detalhou que seu governo invocará uma lei de 1798 sobre a presença de "inimigos estrangeiros" em solo americano para ordenar o uso do "imenso poder das forças de ordem federais e estaduais para eliminar a presença de todas as gangues e redes criminosas que cometam crimes devastadores em nosso território".
A fonte antecipou que as medidas que serão adotadas incluirão "a expulsão dos membros da gangue Tren de Aragua", que o novo governo considera uma "força armada irregular do governo da Venezuela conduzindo uma incursão e invasão predatória nos Estados Unidos".
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, expressou, em nota, a "disposição em retomar a cooperação penal com o governo dos Estados Unidos para obter a extradição de qualquer integrante venezuelano" de "grupos criminosos transnacionais".
A Venezuela rompeu relações com os Estados Unidos em 2019. Em outubro de 2023, os dois países retomaram os voos de deportação de migrantes, que foram interrompidos novamente após o não reconhecimento de Washington da questionada reeleição do presidente Nicolás Maduro.
Ao longo de sua campanha, na qual recorreu a uma retórica incendiária anti-imigração, Trump prometeu expulsar o "salvagem" Tren de Aragua, e antecipou que pedirá a "pena de morte" para aqueles que cometam assassinatos de americanos.
Um suposto membro desta gangue é procurado por um homicídio no Texas.
O Tren de Aragua estendeu seus tentáculos para vários países da América Latina, com crimes como extorsões, homicídios, tráfico de drogas. Os Estados Unidos também atribuem à organização o tráfico de pessoas e oferece US$ 5 milhões (R$ 30 milhões) por informação que leve à captura do líder da organização, Héctor Rusthenford Guerrero, conhecido como "El Niño" Guerrero, que está foragido.
J.Sauter--VB