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Reino Unido implementa novos procedimentos burocráticos para visitantes de países não europeus
A partir desta quarta-feira (8), os visitantes de 48 países não europeus, incluindo 11 da América Latina, como Brasil, Argentina e México, terão que obter uma Autorização Eletrônica de Viagem (ETA), que custa 10 libras (quase R$ 76 na cotação atual), para entrar no Reino Unido.
Esta autorização, que é válida por dois anos e permite a permanência em solo britânico por um período máximo de seis meses de cada vez, também será aplicada a cidadãos de países europeus, com exceção da Irlanda, a partir de 2 de abril, e tem como objetivo reforçar a segurança nas fronteiras.
O novo procedimento burocrático, que o Reino Unido está implementando gradualmente, diz respeito aos viajantes que podem entrar em solo britânico sem visto, seguindo o modelo existente nos Estados Unidos.
Além de Brasil, Argentina e México, a medida será válida para quase 50 países, incluindo Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão, Chile, Costa Rica, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai.
Os cidadãos dos demais países latino-americanos precisam de um visto para entrar no Reino Unido.
- Procedimento introduzido em 2023 -
Os viajantes que planejam permanecer no Reino Unido preencherão um questionário online, ou no aplicativo UK ETA, para fornecer sua identidade e responder a várias perguntas de segurança, sobretudo com relação a possíveis antecedentes criminais.
Após o envio da solicitação de permanência, as autoridades responderão em até três dias.
O Reino Unido introduziu este sistema em novembro de 2023, inicialmente para o Catar, para então ampliá-lo no início de 2024 aos cidadãos do Bahrein, Kuwait, Omã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
Esta autorização de viagem, que é vinculada digitalmente ao passaporte, também é exigida para crianças e bebês.
A medida faz parte dos esforços do governo britânico para digitalizar seu sistema de gerenciamento de fronteiras.
O Ministério do Interior do Reino Unido afirma que o processo garantirá "controles de segurança mais fortes". Os Estados Unidos e a Austrália possuem sistemas semelhantes.
O novo procedimento será necessário mesmo que os viajantes estejam apenas em trânsito pelo país.
A entrada em vigor deste novo sistema não tem impacto sobre os requisitos de entrada para cidadãos de países que exigem visto.
- Oposições -
O aeroporto de Heathrow, em Londres, expressou sua relutância à introdução deste procedimento burocrático, após comprovar que a medida levou a uma queda no número de passageiros que chegam ao Reino Unido vindos dos países do Golfo.
O governo local da Irlanda do Norte também está preocupado com seu impacto e pede que a província britânica seja isenta do procedimento, visto que 70% de seus turistas são da vizinha Irlanda, de acordo com representantes do setor de turismo.
"As pessoas não estão vindo para cá por causa dessa nova burocracia", afirmou Conor Murphy, diretor econômico da província.
A União Europeia planeja acrescentar um requisito semelhante a partir de meados de 2025, o ETIAS (Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem), válido por três anos e que custa 7 euros (R$ 44 reais).
Cerca de 60 países serão afetados pela medida do bloco, incluindo EUA e Reino Unido, além de vários latino-americanos, como Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
L.Stucki--VB