
-
Presidente do Equador defende consulta popular em marcha e sindicatos protestam contra governo
-
Jair Bolsonaro é condenado a 27 anos de prisão por trama golpista
-
Athletic Bilbao confirma retorno de Aymeric Laporte após aprovação da Fifa
-
Trump pede resposta pacífica ao assassinato de Charlie Kirk
-
"Bolsonaro na cadeia!" ou "injusta": brasileiros reagem à condenação do ex-presidente
-
Jason Collins, primeiro jogador assumidamente gay da NBA, luta contra tumor cerebral
-
Explosão em fábrica de fogos de artifício deixa 23 feridos na Venezuela
-
Uefa vai consultar partes interessadas sobre transferência de jogos para outros continentes
-
Jair Bolsonaro é condenado por golpe de Estado
-
Uruguai vai fechar 2025 com amistosos contra México e Estados Unidos
-
Bad Bunny evita shows nos EUA por risco de batidas contra imigrantes
-
Conselho de Segurança da ONU fará reunião urgente após incursão de drones russos na Polônia
-
Enner Valencia deixa Inter para jogar no Pachuca
-
STF forma maioria para condenar Bolsonaro por chefiar trama golpista
-
Agora no City, Donnarumma se diz pronto para estrear na "melhor liga do mundo"
-
Cuba restabelece energia elétrica após apagão total
-
Conmebol troca sede da final da Copa Sul-Americana de 2025
-
Em Chicago, latinos temem até ir à igreja por causa de operações anti-imigrantes
-
FBI divulga fotos de foragido relacionado ao assassinato de ativista conservador nos EUA
-
Primeiro-ministro israelense diz que 'não haverá Estado palestino'
-
Jogador do Las Palmas voltará a jogar após superar câncer pela segunda vez
-
FMI saúda indicadores de inflação e superávit fiscal na Argentina
-
Maduro lança operação militar de 'resistência' ante presença dos EUA no Caribe
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos EUA viajam de volta para casa
-
Sobe para seis o número de mortos por explosão de caminhão de gás no México
-
Mais interação e melhor concentração nas escolas finlandesas após a proibição de celulares
-
Thiago Almada sofre lesão muscular
-
Christian Eriksen assina com Wolfsburg
-
Assassinato do conservador Charlie Kirk reabre feridas da divisão política nos EUA
-
Polônia pede reunião da ONU após incursão de drones russos
-
Estádio Metropolitano de Madri vai sediar final da Liga dos Campeões em 2027
-
Hamas acusa EUA de ser 'cúmplice' do ataque israelense em Doha
-
Assassino de Kirk segue foragido nos EUA após FBI encontrar arma do crime
-
Cantor britânico Ed Sheeran lança seu oitavo álbum
-
Opep mantém previsões de aumento da demanda para 2025 e 2026
-
Nova York recorda atentados do 11 de Setembro em meio à divisão política
-
Energia elétrica volta em 11 das 15 províncias de Cuba após apagão
-
Cubanos dos EUA temem fim de privilégio migratório sob governo Trump
-
Proibir redes sociais para menores, um quebra-cabeça difícil de resolver
-
Grande operação policial em Utah busca assassino de ativista conservador
-
Inflação acelera para 2,9% em agosto nos EUA
-
'Ameaça à democracia': o mundo reage ao assassinato de Kirk, aliado de Trump
-
Órgão da época das Cruzadas volta a ressoar em Jerusalém
-
Príncipe Harry e a família real britânica, um quinquênio de disputas
-
Embaixador britânico nos Estados Unidos é destituído por vínculos com Epstein
-
Com carros elétricos, Etiópia lidera corrida sustentável na África
-
México propõe aumento de tarifas sobre importações com foco nos produtos chineses
-
Assassino de Charlie Kirk, aliado de Trump, continua foragido nos EUA
-
Polônia restringe tráfego aéreo e pede reunião da ONU após incursão de drones russos
-
Sul-coreanos detidos em operação migratória nos Estados Unidos começam a ser libertados

Mais de 5.600 mortos no Haiti em 2024 por violência de gangues, segundo a ONU
Mais de 5.600 pessoas foram mortas no ano passado pela violência de gangues no Haiti, mil a mais do que em 2023, alertou o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos nesta terça-feira (7).
“Esses números, por si só, não podem explicar os horrores absolutos que estão sendo perpetrados no Haiti, mas mostram a violência implacável à qual a população está sujeita”, disse Volker Türk em um comunicado.
Diferentes grupos violentos controlam a maior parte da capital do Haiti, Porto Príncipe. O empobrecido país caribenho sofre há décadas com a instabilidade política, que se agravou nos últimos anos com o aumento da força e da organização desses grupos.
Apesar de uma missão liderada pelo Quênia e apoiada pelos Estados Unidos e pela ONU, a violência continuou a aumentar.
Em um dos piores eventos de 2024, pelo menos 207 pessoas foram mortas no início de dezembro em um massacre organizado pelo líder do poderoso grupo Wharf Jeremie na área de Cite Soleil, na capital, segundo o comunicado da ONU nesta terça-feira.
Muitas das vítimas eram idosos supostamente envolvidos em práticas de vodu que o líder do clã acusou de envenenar seu filho. Os suspeitos foram levados para um “centro de treinamento”, onde muitos foram desmembrados ou queimados após serem mortos.
O escritório da ONU documentou 315 linchamentos no ano passado por membros de gangues ou pessoas supostamente associadas a elas, às vezes facilitados por policiais haitianos.
Além disso, 281 casos de supostas execuções sumárias por unidades policiais foram registrados no ano passado.
“Há muito tempo está claro que a impunidade por violações e abusos de direitos humanos, bem como a corrupção, continuam a prevalecer no Haiti, constituindo alguns dos principais fatores da crise multidimensional que o país enfrenta, juntamente com as desigualdades econômicas e sociais arraigadas”, disse o chefe de direitos humanos da ONU.
Türk enfatizou que “a restauração do estado de direito deve ser uma prioridade” e pediu que fosse garantido à missão queniana “o apoio logístico e financeiro necessário para implementar com sucesso seu mandato”.
O alto comissário também solicitou que a polícia nacional haitiana, com apoio internacional, reforce sua vigilância para responsabilizar os oficiais supostamente envolvidos nesses abusos.
O alto comissário para os Direitos Humanos também lamentou as deportações para o Haiti, insistindo que “a grave insegurança e a consequente crise de direitos humanos no país simplesmente não permitem o retorno seguro, digno e sustentável dos haitianos”.
F.Mueller--VB