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Caixas-pretas de avião que caiu no Cazaquistão são examinadas no Brasil
As caixas-pretas do avião Embraer que caiu na semana passada no Cazaquistão já estão sendo examinadas no Brasil, informou a Força Aérea Brasileira (FAB) nesta quinta-feira (2).
"A extração, aquisição e validação dos dados contidos nos gravadores de voo ocorrerão no menor prazo possível", anunciou a FAB em nota à imprensa.
Trinta e oito pessoas morreram na queda da aeronave da Azerbaijan Airlines, um jato Embraer 190, em 25 de dezembro, no Cazaquistão. O avião partiu de Baku, capital azerbaijana, com destino a Grozny, na Chechênia (sul da Rússia).
Segundo autoridades azerbaijanas, o jato teria sido atingido por mísseis da defesa antiaérea russa. Moscou não admite responsabilidade pela tragédia.
As caixas-pretas, que a FAB antecipou que chegariam ao Brasil em 31 de dezembro, contêm as gravações de áudio da cabine e dados do voo. Sua análise é realizada pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da FAB, com sede em Brasília.
Três investigadores do Cazaquistão e outros especialistas convocados pelo país da Ásia central - três do Azerbaijão e três da Rússia - acompanham as investigações no Brasil, segundo as autoridades.
No entanto, a FAB não será responsável por publicar os resultados.
"Toda a análise e as conclusões que serão publicadas no Relatório Final dessa investigação aeronáutica são de exclusiva responsabilidade da Autoridade de Investigação do Cazaquistão", detalhou a força.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) pediu uma investigação imparcial sobre o acidente.
Segundo a FAB, o Cenipa tem tecnologia de realidade virtual em 3D com visualização completa do voo, que permitirá aos investigadores compreenderem com mais precisão as variáveis que resultaram na queda da aeronave.
A tragédia está envolta em suspeitas de responsabilidade da Rússia que, por sua vez, alega que Grozny, capital da República da Chechênia, e a região estavam sob ataque de drones ucranianos.
O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, afirmou no domingo que o avião foi atingido por "disparos" procedentes do território russo.
O procurador-geral azerbaijano, Kamran Aliev, disse na segunda-feira que a Rússia prometeu "realizar uma investigação completa, exaustiva e objetiva" sobre o ocorrido para identificar e punir os responsáveis.
O presidente russo, Vladimir Putin, se desculpou com Aliyev pelo "trágico acidente", e admitiu que no dia da tragédia a defesa antiaérea russa foi ativada devido a um ataque com drones ucranianos, embora não tenha admitido que os disparos atingiram o avião.
A Casa Branca assegurou que contava com "indícios preliminares que apontam para a possibilidade de que o avião tenha sido atingido por sistemas de defesa antiaérea russos".
A.Zbinden--VB