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Suspeito de ataque em Nova Orleans nasceu nos EUA e serviu no Exército
O suspeito do ataque em Nova Orleans, identificado pelo FBI como Shamsud Din Jabbar, de 42 anos, trabalhava supostamente como corretor de imóveis no Texas, havia atuado como especialista em informática no Exército, era divorciado e enfrentava problemas financeiros.
Em um vídeo publicado no YouTube há quatro anos, Jabbar — falando com um sotaque típico do sul dos Estados Unidos — destacava suas habilidades como "negociador" enquanto promovia seus serviços de gestão imobiliária para potenciais clientes.
O Pentágono informou que Jabbar serviu no Exército como especialista em recursos humanos e informática entre 2007 e 2015, além de ser reservista até 2020. Ele foi enviado ao Afeganistão de fevereiro de 2009 a janeiro de 2010, segundo um porta-voz do Exército, que acrescentou que Jabbar alcançou o posto de primeiro sargento ao final de seu serviço.
O FBI declarou mais cedo que acredita-se que ele tenha recebido uma dispensa honrosa.
De acordo com registros criminais divulgados pelo New York Times, Jabbar havia sido acusado de dois delitos menores: um por roubo em 2002 e outro por dirigir com uma carteira de habilitação inválida em 2005.
Jabbar foi casado duas vezes, segundo o jornal, e seu segundo casamento terminou em divórcio em 2022, quando ele descreveu seus problemas financeiros em um e-mail ao advogado de sua esposa.
"Não posso pagar a hipoteca", escreveu ele na mensagem, acrescentando que sua empresa imobiliária havia perdido mais de 28 mil dólares no ano anterior e que ele havia acumulado milhares de dólares em dívidas de cartão de crédito para custear advogados.
Um homem chamado Abdur Jabbar, de Beaumont, Texas, disse ao The New York Times que era irmão do suspeito e o descreveu como "um bom sujeito, um amigo, muito inteligente e cuidadoso". Ele acrescentou que o suspeito havia se convertido ao Islã em idade jovem, mas que o que ele fez "não representa o Islã. Isso está mais relacionado a algum tipo de radicalização, não à religião".
O presidente Joe Biden afirmou a jornalistas que, horas antes do ataque, Jabbar compartilhou vídeos on-line nos quais indicava agir "inspirado" pelo Estado Islâmico, citando informações fornecidas pelo FBI.
A Universidade Estadual da Geórgia confirmou que um ex-aluno chamado Shamsud Din Jabbar frequentou a instituição de 2015 a 2017 e obteve uma licenciatura em informática.
No vídeo de Jabbar no YouTube — visto pela AFP, mas posteriormente removido pelos moderadores —, ele afirmava ter servido no Exército americano por uma década. Ele dizia que, com essa experiência, "aprendeu o significado de um grande serviço e o que significa ser receptivo e levar tudo a sério, colocando os pontos nos is".
Pelo menos 15 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas no ataque, supostamente cometido por Jabbar. As autoridades afirmam que ele colidiu com o veículo, abriu fogo e foi morto em uma troca de tiros com a polícia.
R.Kloeti--VB