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Acusados de incursão armada fracassada contra Maduro são condenados à prisão
A Justiça venezuelana condenou 29 réus a penas que variam entre 21 e 30 anos de prisão, sendo esta a pena máxima, por uma incursão armada fracassada contra o governo de Nicolás Maduro em 2020, informou nesta quarta-feira (22) o Ministério Público.
A chamada 'Operação Gideon' foi uma incursão paramilitar desmantelada em maio de 2020 que, segundo Caracas, foi liderada por soldados venezuelanos reformados e mercenários estrangeiros pagos pela oposição, que por sua vez nega as acusações.
“Dos 29 acusados, 20 foram condenados a 30 anos de prisão e nove a 21 anos”, publicou o procurador-geral Tarek William Saab na rede social X, após a audiência em um tribunal.
A ONG Coalizão pelos Direitos Humanos e pela Democracia publicou no X os nomes dos condenados por acusações como terrorismo, traição e tráfico de armas de guerra, entre outras.
Josnars Adolfo Baduel, filho do general Raúl Baduel, antigo aliado de Hugo Chávez que se distanciou do chavismo e acabou na prisão, onde morreu em 2021, recebeu a pena máxima.
A filha de Raúl, Andreína Baduel, qualificou a sentença contra o irmão como “injusta” e denunciou que ele foi vítima de “tortura”.
“O Poder Judiciário está sequestrado, mas devemos cumprir as formalidades para podermos recorrer aos organismos internacionais”, disse à AFP, confirmando que a decisão será objeto de recurso.
Segundo a versão oficial, a Operação Gideon tinha o objetivo de invadir a Venezuela pelo mar a partir da Colômbia para derrubar Maduro. Oito “mercenários” morreram em confrontos com os militares.
“Há outros envolvidos que continuam foragidos da Justiça”, disse Saab, que no passado acusou o ex-líder da oposição Juan Guaidó, que Washington então considerava presidente interino depois de ignorar a reeleição de Maduro em 2018, de ter financiado a operação com fundos do Estado sob seu controle.
Dois americanos condenados a 20 anos de reclusão neste caso, Luke Denman e Airan Berry, foram libertados da prisão e entregues ao seu país em uma troca de prisioneiros que levou à soltura do colombiano Alex Saab, um empresário acusado de ser o "testa de ferro" de Maduro.
F.Stadler--VB