
-
Comissários de bordo da Air Canada sofrem pressão para encerrar greve
-
"Ele tem aquele espírito competitivo argentino", diz Alonso sobre Mastantuono
-
Trump, Zelensky e líderes da UE se reúnem para tentar resolver diferenças sobre Rússia
-
Ismael Zambada, cofundador do cartel Sinaloa, deve se declarar culpado em Nova York
-
Governo do Panamá espera fechar acordo para retomada de empresa americana
-
Filho mais velho da princesa Mette-Marit da Noruega é acusado de quatro estupros
-
Deputados democratas do Texas voltam ao estado em meio à disputa por mapa eleitoral
-
Fãs de Downton Abbey podem se consolar com exposição e leilão antes de seu fim
-
Sinner, Alcaraz e Swiatek estarão no torneio de duplas mistas do US Open
-
Lassana Diarra pede 65 milhões de euros em processo contra Fifa e Federação Belga
-
Hamas aceita nova proposta de cessar-fogo em Gaza
-
Torcedor do Liverpool acusado de racismo é banido dos estádios de futebol
-
Trump quer acabar com voto por correio nos EUA
-
Presidente da Fifa denuncia 'incidentes inaceitáveis' de racismo na Copa da Alemanha
-
Cidade termal fantasma devastada pela corrupção volta à vida na Romênia
-
Novas chuvas de monção deixam mais de 20 mortos no Paquistão
-
Seca e inundações repentinas forçam afegãos a abandonar suas casas
-
Quatro pontos-chave da surpreendente eleição presidencial da Bolívia
-
Zelensky e líderes europeus negociam em Washington os termos de um acordo de paz
-
Anistia Internacional denuncia 'campanha de fome deliberada' de Israel em Gaza
-
Um senador e um ex-presidente, os candidatos do 2º turno na Bolívia
-
Bolívia definirá presidente em 2º turno entre dois candidatos de direita
-
Paolini vence Kudermetova e vai enfrentar Swiatek na final do WTA 1000 de Cincinnati
-
Atlético de Madrid estreia em LaLiga com derrota para o Espanyol
-
Sem brilho, PSG vence Nantes na 1ª rodada do Francês
-
Uma Bolívia em crise busca mudança após 20 anos de socialismo
-
Air Canada cancela retomada de voos devido à continuação de greve
-
Swiatek vence Rybakina e vai pela 1ª vez à final do WTA 1000 de Cincinnati
-
Arsenal vence Manchester United em Old Trafford
-
Morre o ator britânico Terence Stamp aos 87 anos
-
Trump destaca 'grandes avanços' com a Rússia para acordo de paz na Ucrânia
-
Chelsea empata sem gols com Crystal Palace na 1ª rodada do Inglês
-
Bolívia em crise vota para mudar de rumo após 20 anos de socialismo
-
Líderes europeus acompanharão Zelensky na Casa Branca na segunda-feira
-
A luta de um brasileiro nas redes sociais contra os batedores de carteira de Londres
-
Europa discute plano de paz para a Ucrânia após cúpula Trump-Putin
-
Bolívia inicia eleições para presidente e Congresso com direita como favorita
-
Furacão Erin, rebaixado para categoria 3, atinge o Caribe com chuvas
-
Manifestantes em Israel pedem libertação dos reféns em Gaza
-
Trump entrega a Putin uma 'carta da paz' de sua esposa Melania
-
Alcaraz supera um debilitado Zverev e fará final em Cincinnati contra Sinner
-
Confrontos eclodem em cidades da Sérvia em nova noite de protestos
-
Aniversariante do dia, Sinner vence Atmane e vai à final do Masters 1000 de Cincinnati
-
Bayern vence Stuttgart (2-1) e é campeão da Supercopa da Alemanha
-
Bolsonaro volta à prisão domiciliar após exames médicos a semanas de veredicto
-
Barcelona estreia no Espanhol com vitória tranquila sobre o Mallorca
-
Governo do Canadá intervém para deter greve da Air Canada
-
Com Pogba na torcida, Monaco estreia no Francês com vitória sobre o Le Havre
-
Russos estão otimistas após cúpula Trump-Putin
-
Haaland faz 2 e City goleia Wolverhampton na estreia no Inglês

CIJ se declara competente para julgar maioria das acusações sobre invasão russa da Ucrânia
A máxima instância judicial da ONU se declarou competente, nesta sexta-feira (2), para julgar a maioria das acusações apresentadas pela Ucrânia sobre a invasão russa iniciada em 2022, pelas quais exige indenização de Moscou.
Ucrânia iniciou o procedimento na Corte Internacional de Justiça (CIJ), com sede na cidade holandesa de Haia, alguns dias depois do início da invasão, em 24 de fevereiro de 2022.
O presidente russo, Vladimir Putin, justificou a operação militar, em parte, pelo suposto "genocídio" que o governo de Kiev estaria cometendo no leste da Ucrânia, uma região de língua russa.
Dois dias depois, a Ucrânia recorreu à CIJ, negando categoricamente essas acusações e alegando que usar o "genocídio" como pretexto para realizar uma invasão vai contra a Convenção das Nações Unidas sobre Genocídio, de 1948.
Em uma decisão preliminar emitida em março de 2022, a CIJ apoiou os argumentos da Ucrânia e ordenou à Rússia encerrar sua campanha militar.
Moscou se opôs a esse veredito e afirmou que a CIJ, que resolve disputas entre Estados, não tinha legitimidade para julgar o caso.
Nesta sexta-feira, o tribunal rejeitou o argumento da Rússia, afirmando que é competente para julgar essa questão.
A Ucrânia também havia declarado, em seu requerimento, que a invasão russa violava a Convenção sobre Genocídio, mas a CIJ indicou nesta sexta-feira que não é competente para emitir uma decisão sobre essa parte do caso.
O tribunal também se declarou incompetente para se pronunciar sobre outro ponto pleiteado pela Ucrânia: se o reconhecimento, por parte de Moscou, das regiões de Luhansk e de Donetsk, no leste da Ucrânia, violava a convenção.
- "Conflito armado" -
As decisões da CIJ são legalmente vinculantes para os Estados, mas o fato de as hostilidades na Ucrânia seguirem demonstra a dificuldade de fazê-las cumprir.
O tribunal apontou que já havia instado a Rússia a "suspender imediatamente" suas operações militares, mas que "o conflito armado continua no dia de hoje".
Trinta e dois países, todos eles aliados ocidentais da Ucrânia, apoiaram Kiev neste caso.
Em outro caso, a CIJ rejeitou na quarta-feira os argumentos ucranianos, segundo os quais a Rússia apoiou financeiramente por anos os rebeldes separatistas no leste do país, antes da invasão.
A corte rejeitou a maioria dos processos da Ucrânia, mas determinou que a Rússia não havia investigado possíveis violações da convenção internacional sobre o financiamento do terrorismo.
A CIJ foi o centro das atenções mundiais na semana passada por um caso sobre a guerra na Faixa de Gaza.
O tribunal instou Israel a tomar todas as medidas para prevenir um possível genocídio durante suas operações militares em resposta ao ataque de 7 de outubro pelo Hamas.
O.Schlaepfer--VB