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Colômbia apresenta política antidrogas à UE e pede maior cooperação
O ministro da Defesa Nacional da Colômbia, Iván Velásquez, apresentou, nesta sexta-feira (29), à União Europeia (UE) a nova política antidrogas de seu país, focada nos "donos do negócio", e pediu o aumento da cooperação regional.
“Dirigimos nossa atividade contra os donos do negócio, contra os narcotraficantes", e não contra os pequenos agricultores, produtores de coca, disse o ministro colombiano, que se encontrou hoje em Bruxelas com a comissária europeia de Assuntos Internos, Ylva Johansson, para discutir a cooperação no enfrentamento do narcotráfico.
Na opinião de Velásquez, os interlocutores da UE entenderam que os pequenos produtores de folhas de coca devem ser vistos “como vítimas, devido às suas condições de existência. Com isso, estamos tirando uma base das organizações criminosas, porque se um agricultor pode obter sua renda de uma atividade lícita, ele irá preferi-la a uma atividade ilícita”.
Em seu encontro com Ylva, Velásquez defendeu que os países europeus reforcem suas ações para controlar a demanda de drogas ilícitas. “É necessária uma atividade dupla, que afete a oferta, como estamos fazendo, e a demanda", declarou.
Segundo Velásquez, também se discutiu a ampliação da cooperação entre europeus e latino-americanos nas ações contra o narcotráfico. “Temos que nos articular de forma que tenhamos a capacidade de enfrentar uma criminalidade que é muito poderosa”, expressou.
Segundo o funcionário colombiano, essa cooperação ganhará em breve uma nova ferramenta, com a institucionalização da Ameripol, organização equivalente à Europol. A assinatura dos estatutos para institucionalizar a Ameripol deve acontecer até o fim do ano, em Brasília, indicou.
"Iremos definir como serão os termos da relação ” entre a Ameripol e Europol, declarou Velásquez. A Colômbia é o único país latino-americano que tem acordos com a Europol, para investigações conjuntas.
B.Baumann--VB