-
Flamengo anuncia chegada do atacante Samuel Lino
-
Número de mortos por chacina no Equador sobe para 17
-
Trump anuncia que EUA criará centros de distribuição de alimentos em Gaza
-
ONU: fome no mundo caiu ligeiramente em 2024
-
'Bem-vindos ao inferno': sonho de viver nos EUA é destruído na prisão de El Salvador
-
'Não há alternativa' à solução de dois Estados no conflito israelense-palestino, diz França
-
Negociações comerciais aceleram para evitar tarifas de Trump
-
Fome nunca deve ser usada 'como arma de guerra', afirma chefe da ONU
-
Carros, vinho e luxo: os setores europeus afetados pelas tarifas de Trump
-
As tarifas de Trump antes do prazo de 1º de agosto
-
China e EUA se reúnem na Suécia para nova rodada de negociações comerciais
-
Ex-presidente colombiano Uribe conhece veredicto de julgamento por suborno e fraude
-
Templo onde nasceu o kung fu é abalado por escândalo de desvio de fundos
-
Starmer se reúne com Trump na Escócia para discutir sobre Gaza e tarifas
-
Inter de Milão espera fechar contratação de Ademola Lookman nos próximos dias
-
UE defende acordo comercial com EUA em meio a reações mistas
-
Campeão em Washington, De Minaur volta ao Top 10 do ranking da ATP
-
China espera 'reciprocidade' em negociações comerciais com os EUA na Suécia
-
Empresa de Hong Kong considera incluir investidor chinês na venda de portos do Panamá
-
Israel anuncia primeiras entregas de ajuda humanitária para Gaza
-
Camboja e Tailândia concordam com cessar-fogo 'incondicional' após dias de combates em sua fronteira
-
Partido de Maduro conquista maioria das prefeituras na Venezuela após boicote da oposição
-
Comic-Con abraça George Lucas em sua histórica primeira visita
-
Leylah Fernandez vence Kalinskaya e conquista WTA 500 de Washington
-
Descarrilamento de trem deixa três mortos e vários feridos na Alemanha
-
Venezuela elege prefeitos quase sem oposição ao chavismo
-
Inglaterra vence Espanha nos pênaltis e é bicampeã da Eurocopa feminina
-
Trump e Von der Leyen concordam com tarifas de 15% para produtos europeus e grandes compras de energia
-
Luis Díaz chega a acordo para se transferir do Liverpool para o Bayern, diz imprensa
-
Bombeiros seguem combatendo incêndios na Grécia
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP da Bélgica de F1; Bortoleto é 9º
-
Barça inicia excursão na Ásia com vitória sobre o Vissel Kobe (3-1)
-
Os esforços na ONU para reviver solução de dois Estados para conflito palestino-israelense
-
Agricultores alertam que operações de Trump ameaçam segurança alimentar dos EUA
-
Sem presença da oposição, chavismo agora tenta controlar prefeituras na Venezuela em novas eleições
-
Grécia recebe ajuda da UE para combater incêndios florestais
-
Trump e chefe da UE se reúnem na Escócia para tentar acordo sobre tarifas
-
Camboja e Tailândia realizarão conversações de paz após quatro dias de combates na fronteira
-
Presidente turco elogia decisão de Macron de reconhecer Estado palestino
-
Israel intercepta barco com ajuda humanitária para Gaza
-
Israel anuncia 'pausa tática' em partes de Gaza por razões humanitárias
-
Israel retoma lançamentos de ajuda em Gaza, onde crise por fome se agrava
-
Ao menos 11 pessoas são esfaqueadas em frente a um supermercado em Michigan, nos EUA
-
Israel autoriza volta de lançamentos de ajuda em Gaza, onde crise por fome se agrava
-
Arsenal contrata artilheiro sueco Viktor Gyökeres, do Sporting
-
Colômbia recebe centenas de cidadãos deportados que estavam presos no Equador
-
Lucas Perri deixa Lyon e assina com Leeds
-
Defesa Civil de Gaza reporta 40 mortos em operações israelenses
-
Thomas Müller anuncia sua chegada à MLS
-
Paris comemora primeiro aniversário dos Jogos Olímpicos com desfile no Rio Sena
Trump ameaça comércio global
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou sua guerra comercial ao impor um ultimato ao comércio global, ameaçando mais de uma dezena de países com tarifas significativamente mais altas. A medida, anunciada recentemente, visa pressionar nações que, segundo Trump, têm adotado práticas comerciais desleais com os EUA. O novo prazo para negociações foi estabelecido para 1º de agosto, mas o presidente indicou que pode ser flexível quanto a essa data, mantendo o mundo em suspense.
A decisão de Trump de impor tarifas adicionais é parte de uma estratégia mais ampla para reverter o déficit comercial dos EUA, que atingiu quase US$ 1 trilhão ao ano. O presidente argumenta que as tarifas são necessárias para proteger a indústria americana e recuperar a competitividade perdida para países como a China e a União Europeia. No entanto, a medida gerou preocupações globais sobre uma possível recessão e instabilidade econômica. Há alertas de que uma guerra comercial em grande escala poderia reduzir o crescimento global em até 1%, afetando especialmente economias emergentes.
A reação internacional foi rápida. A China, principal alvo das tarifas, elevou suas próprias taxas sobre produtos americanos para 84%, intensificando o conflito comercial. Representantes chineses exigiram a reversão completa das tarifas americanas, classificando a medida como insuficiente. A União Europeia está considerando retaliar com tarifas sobre produtos icônicos dos EUA, como motocicletas e uísque, enquanto o Canadá e o México conseguiram suspender temporariamente a taxação adicional após negociações diretas com Trump.
O Brasil, embora tenha recebido uma tarifa menor de 10%, não está imune aos efeitos da guerra comercial. Economistas alertam que a imprevisibilidade das políticas de Trump pode aumentar a inflação e os juros no país, além de reduzir o ritmo do comércio internacional. Há preocupações de que os EUA, principal destino das exportações industriais brasileiras, possam gerar impactos negativos. Por outro lado, alguns analistas veem oportunidades, como o aumento das exportações de commodities para a China, que pode buscar alternativas aos produtos americanos.
A guerra comercial de Trump também levanta questões sobre o futuro da Organização Mundial do Comércio (OMC), criticada pelo presidente por sua ineficácia em lidar com disputas comerciais. Especialistas temem que a imposição unilateral de tarifas possa enfraquecer o sistema multilateral de comércio, levando a um cenário de "cada país por si". Projeções indicam uma queda no crescimento global para 2,8% em 2025, com uma leve recuperação em 2026, caso as tensões comerciais não escalem ainda mais.
Enquanto isso, Trump segue firme em sua agenda protecionista. Ele prometeu que as tarifas trarão de volta a produção industrial para os EUA, criando empregos e fortalecendo a economia. Críticos, porém, argumentam que a medida pode aumentar os custos para os consumidores americanos e prejudicar as cadeias de suprimentos globais. A incerteza já causou volatilidade nos mercados financeiros, com quedas nas bolsas de valores ao redor do mundo.
À medida que o prazo de 1º de agosto se aproxima, o mundo observa os próximos passos de Trump. A possibilidade de acordos bilaterais ainda existe, mas a imprevisibilidade do presidente americano mantém todos em alerta. O futuro do comércio global está em jogo, e as decisões de Trump podem moldar a economia mundial por anos.

Alemanha: Luta contra os migrantes económicos

A Polónia e o perigo dos requerentes de asilo

Ucrânia: Recrutadores procuram em Kiev

UE: Eleições Austríacas abalam o Establishment

UE: Tarifas sobre os automóveis eléctricos da China

Ucrânia: A questão da defesa antimíssil

Crise: Futuro de uma fábrica Audi?

Exposição: "Ah, Amália - Living Experience"

Israel-Líbano-UE: Uma vaga de refugiados?

Ucrânia: Zelensky pede ajuda internacional

Trabalhadores manifestam-se em Bruxelas
