
-
Denunciante de Harvey Weinstein reitera acusação de estupro em novo julgamento em NY
-
Netanyahu alerta que incêndios podem atingir Jerusalém
-
Charles III: todo diagnóstico de câncer 'é assustador'
-
Trump diz a Musk que ele pode ficar em sua equipe pelo tempo que quiser
-
Para especialistas da ONU, EUA negou 'devido processo' a migrantes presos em El Salvador
-
'Os EUA não são mais a potência dominante', diz CEO da Web Summit
-
Son Heung-min desfalca Tottenham contra Bodo/Glimt na ida das semis da Liga Europa
-
Ricardo Darín defende Buenos Aires de um ataque extraterrestre em 'O Eternauta'
-
Jack Draper vence Tommy Paul e vai às quartas do Masters 1000 de Madri
-
Juiz ordena libertação de estudante palestino detido nos EUA
-
Swiatek vence Keys de virada e vai às semifinais do WTA 1000 de Madri
-
PIB do México cresce no primeiro trimestre em meio a incerteza por tarifas
-
Energias renováveis na mira após grande apagão na Espanha
-
Luis Tagle, o 'Francisco asiático' que aspira a ser papa
-
EUA expressa 'sérias dúvidas' sobre imparcialidade da UNRWA perante CIJ
-
Ucrânia espera assinar acordo sobre minerais com os EUA nesta quarta-feira
-
Presidente da Microsoft espera 'resolução' rápida para tensões comerciais EUA-UE
-
Equador quer reproduzir megaprisão de El Salvador
-
Alerta máximo por incêndios devastadores na região de Jerusalém
-
William e Kate publicam foto romântica em bodas discretas na Escócia
-
100 dias de Trump: vivendo sob constante ameaça de deportação nos EUA
-
Trump culpa Biden por queda do PIB dos EUA
-
Carbonara e burrata, as delícias dos cardeais que aguardam o conclave
-
Segredo e especulação sobre o próximo papa a uma semana do conclave
-
Adolescente de 16 anos é preso na Suécia após assassinato de três jovens
-
Trump cumprirá sua ameaça de atacar cartéis mexicanos?
-
Javier Cercas: para papa Francisco, o clericalismo era 'o câncer da Igreja'
-
Zona do euro cresceu acima das expectativas no 1T, apesar da incerteza
-
Sociais-democratas aprovam coalizão dirigida por Friedrich Merz na Alemanha
-
Cardeal espanhol de Rabat não quer um 'imitador de Francisco' como novo papa
-
Pietro Parolin, cardeal italiano com uma longa história na América Latina
-
Começa julgamento de australiana acusada de matar sogros com cogumelos venenosos
-
Vietnã celebra o 50º aniversário da queda de Saigon com grande desfile militar
-
EUA ameaça jogar a toalha sobre guerra na Ucrânia
-
'Nós apenas começamos', diz Trump ao festejar 100 dias de mandato
-
Autoridade eleitoral confirma vitória de Kamla em Trinidad e Tobago
-
Chefe de gabinete nega no Congresso ligação de Milei com 'criptogate'
-
Barça com moral nas alturas e Inter em crise sonham com final da Champions
-
Trump demite esposo de Kamala Harris do conselho do Museu do Holocausto
-
Paquistão diz ter informação 'crível' de que Índia prepara ataque militar
-
Trump elogia Bezos após Amazon negar plano de mostrar custo de impostos
-
Após vitória eleitoral, Carney promete unir Canadá para enfrentar Trump
-
Antissemitismo e arabofobia: relatórios apontam males enraizados em Harvard
-
Sabalenka e Swiatek vencem e avançam no WTA 1000 de Madri
-
EUA ameaça jogar a toalha com Rússia e Ucrânia
-
PSG vence Arsenal (1-0) em Londres na ida das semifinais da Champions
-
Diante de Trump, Brics rejeita 'ressurgência do protecionismo'
-
Rüdiger é suspenso por seis jogos por expulsão na final da Copa do Rei
-
PSG vence Arsenal (1-0) na ida das semifinais da Liga das Campeões
-
Frente a Trump, Brics rejeita 'ressurgência do protecionismo'

OpenAI elimina bot que se fazia passar por candidato presidencial nos EUA
A OpenAI, empresa criadora do ChatGPT, eliminou um bot que imitava a voz de um candidato à Presidência dos EUA, uma medida que reforça os limites do uso da Inteligência Artificial (IA) em campanhas políticas.
Um grupo político que apoia o congressista americano Dean Phillips encarregou uma empresa baseada em Miami de criar um chatbot que permitisse aos usuários interagir com o candidato por meio de um formato pergunta-resposta.
"Recentemente, eliminamos a conta de um desenvolvedor que estava violando conscientemente a política de uso de nossa API (ou plataforma), que não permite fazer campanhas políticas ou imitar um indivíduo sem seu consentimento", informou no sábado a OpenAI ao jornal The Washington Post.
O crescimento da IA generativa gerou temores de que a gente possa usar o ChatGPT e outras plataformas para provocar o caos político através da desinformação ou de clones feitos com IA, em particular pelo importante calendário eleitoral deste ano no mundo.
Como líder no setor, a OpenAI está sob um escrutínio especial motivado por estas preocupações. A companhia disse na semana passada que irá oferecer ferramentas aos usuários para diminuir a possibilidade de dano proveniente de sua tecnologia.
O "Dean-bot" foi criado como uma ferramenta de informação sobre o candidato às primárias do Partido Democrata que enfrenta o presidente Joe Biden.
A ferramenta é baseada na tecnologia da OpenAI, e foi removida depois que o The Washington Post a promoveu em um artigo.
O We Deserve Better, o grupo político por trás do bot, é co-liderado por um ex-membro da equipe de Sam Altman, diretor-executivo da OpenAI, e é financiado por investidores do Vale do Silício.
"Pedimos desculpas tanto à OpenAI quanto ao We Deserve Better por nosso erro", declarou a Delphi, startup encarregada de desenvolver o bot que foi eliminado da plataforma da OpenAI.
G.Schmid--VB