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Irã afirma que não pediu negociações com EUA desde a guerra com Israel
O Irã afirmou, nesta terça-feira (8), que não solicitou uma reunião com os Estados Unidos, depois que o presidente Donald Trump afirmou que Teerã deseja negociar após a guerra de 12 dias com Israel.
"Nenhum pedido para um encontro foi submetido de nossa parte ao lado americano", afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Esmaeil Baqaei, segundo a agência de notícias Tasnim.
Trump afirmou na segunda-feira que o Irã busca dialogar com os Estados Unidos e que conversas já foram programadas, mas não especificou uma data ou local.
"Programamos conversas com o Irã. Eles querem conversar", declarou Trump aos jornalistas na Casa Branca, onde se reuniu com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
"Eles querem se reunir. Querem resolver algo. Agora eles são muito diferentes de como eram há duas semanas", acrescentou.
Em 13 de junho, Israel efetuou uma série de bombardeios aéreos contra instalações nucleares e alvos militares no Irã, uma ofensiva que recebeu o apoio dos Estados Unidos em uma campanha que durou 12 dias e que, segundo a televisão estatal, deixou pelo menos 1.060 mortos na República Islâmica.
Após o conflito, as conversas que Washington e Teerã haviam iniciado em abril foram interrompidas.
Nesta terça-feira, a imprensa iraniana criticou o presidente do país, Masud Pezeshkian, por declarar em uma entrevista ao jornalista americano Tucker Carlson, próximo de Donald Trump, que "não tem problemas" em retomar as conversas com Washington.
"Ele esqueceu de que estes mesmos americanos, com os sionistas (Israel), usaram as negociações para ganhar tempo e se preparar para o ataque?" questiona um editorial do jornal Kayhan, conhecido pela hostilidade ao Ocidente e oposição às negociações sobre o programa nuclear iraniano.
O jornal conservador Javan condenou as declarações "muito brandas e gentis" do presidente com os Estados Unidos.
"O verdadeiro significado de uma conversa com um apresentador americano é transmitido quando as palavras refletem a ira do público e a total desconfiança em relação aos Estados Unidos", escreveu o jornal.
R.Flueckiger--VB