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Trump imporá tarifas adicionais de 25% ao Japão e à Coreia do Sul
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (7) tarifas adicionais de 25% para o Japão e a Coreia do Sul, nas primeiras cartas que envia aos seus parceiros comerciais para instá-los a alcançar um acordo antes que o prazo expire.
Em duas mensagens praticamente idênticas, Trump destacou que as novas tarifas entrarão em vigor em 1º de agosto, pois as relações comerciais estão "infelizmente longe de serem recíprocas".
O republicano havia anunciado que enviaria um primeiro lote de cartas a 15 parceiros comerciais nesta segunda-feira, nas quais os lembraria da necessidade de selar um pacto para evitar essas tarifas.
O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, havia dito no domingo que não "cederia facilmente" nas negociações comerciais com Washington.
As tarifas não entrarão em vigor antes de agosto, esclareceu o secretário do Tesouro, Scott Bessent, no fim de semana, em uma aparente tentativa de abrir mais espaço para negociação.
- "Mudança de tom" -
Trump impôs tarifas de 10% a quase todos os seus parceiros comerciais em abril e ameaçou aplicar taxas ainda mais altas a algumas economias, como a União Europeia.
Mas logo depois, diante do choque econômico, anunciou uma pausa que expira na quarta-feira. Washington está confiante de que fechará vários acordos antes disso.
"Teremos vários anúncios nas próximas 48 horas", disse Bessent nesta segunda-feira, em entrevista à CNBC.
"Muitos mudaram de tom nas negociações. Então, minha caixa de entrada ontem à noite estava cheia com muitas novas ofertas, muitas novas propostas", disse Bessent.
O secretário do Tesouro indicou que, nas cartas, o presidente lembrará os países da tarifa que seus produtos terão que pagar, a menos que queiram "voltar e tentar negociar".
Até o momento, Trump só fechou acordos comerciais com o Reino Unido e o Vietnã.
Bessent planeja se reunir com seu homólogo chinês nas próximas duas semanas.
Os Estados Unidos e a China concordaram em reduzir suas tarifas mútuas, que já atingiram três dígitos, até meados de agosto. Os dois lados já mantiveram conversas de alto nível em Genebra e Londres.
A Comissão Europeia observou que a líder da UE, Ursula von der Leyen, teve uma "boa conversa" com Trump sobre comércio no domingo.
Mas o presidente americano ameaçou impor uma tarifa adicional de 10% aos países que se alinham com os países emergentes do Brics, depois que o bloco expressou "sérias preocupações" com medidas tarifárias unilaterais que "distorcem o comércio" global.
Trump chamou o bloco, fundado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que inclui outros onze países, de "antiamericano".
F.Stadler--VB