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China afirma que Brics não busca confronto sobre tarifas
A China afirmou nesta segunda-feira (7) que os países do Brics, que incluem Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, não buscam o "confronto", depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou aplicar tarifas adicionais ao grupo, que ele chamou de "antiamericano".
"A respeito da imposição de tarifas, a China tem declarado repetidamente sua posição de que as guerras comerciais e tarifárias não têm vencedores e que o protecionismo não é o caminho a seguir", disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning.
Trump afirmou que enviará nesta segunda-feira cartas a 15 países para advertir que, se não houver novas negociações, voltará a aplicar as tarifas elevadas que anunciou em abril.
Em uma publicação em sua rede Truth Social, o presidente americano ameaçou impor uma tarifa adicional de 10% aos países que se alinharem com o Brics, que ele qualificou como "antiamericanos" por suas críticas à política comercial dos Estados Unidos durante uma reunião de cúpula que acontece no Rio de Janeiro.
O grupo, formado inicialmente por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, foi ampliado recentemente para 11 países e representa quase metade da população mundial e cerca de 40% do PIB.
O bloco é considerado um contrapeso ao poder dos Estados Unidos e da Europa ocidental.
A China defende que o Brics é "uma plataforma importante para a cooperação entre mercados emergentes e países em desenvolvimento", segundo a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.
"Advoga pela abertura, inclusão e cooperação de benefício mútuo", assegurou.
A.Zbinden--VB