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Negociações sobre trégua em Gaza começam no Catar
As negociações indiretas entre Israel e o movimento islamita palestino Hamas com o objetivo de alcançar uma trégua e a libertação dos reféns na Faixa de Gaza começaram neste domingo, véspera de um encontro entre o premier de Israel e o presidente americano em Washington.
"As discussões abordam os mecanismos de aplicação" de um eventual acordo e "a troca" das pessoas sequestradas na Faixa de Gaza por palestinos detidos em Israel, disse à AFP uma fonte palestina, segundo a qual as conversas tiveram início no Catar às 18h30 GMT.
O presidente Donald Trump disse hoje que há "boas chances" de um acordo ser fechado nesta semana. Antes de embarcar para os Estados Unidos, o premier Benjamin Netanyahu indicou que sua reunião com Trump poderia "ajudar a avançar nesse resultado".
O premier ressaltou que deu aos seus negociadores "instruções claras": fechar um acordo que respeite "as condições" com as quais Israel concordou.
- 60 dias -
Segundo fontes palestinas, a proposta apresentada ao Hamas inclui uma trégua de 60 dias, período em que o grupo libertaria 10 reféns israelenses ainda vivos e devolveria vários corpos, em troca da libertação de prisioneiros palestinos detidos em Israel.
Das 251 pessoas sequestradas em 7 de outubro de 2023 durante o ataque do Hamas em Israel, 49 permanecem em cativeiro em Gaza, 27 delas declaradas mortas pelo Exército.
As fontes afirmaram que o Hamas exige mudanças na proposta, incluindo uma melhoria no mecanismo de retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza, garantias de que os combates não serão retomados durante as negociações e que a ONU e organizações internacionais reconhecidas voltem a distribuir ajuda humanitária.
Além disso, o Hamas quer a reabertura do ponto de passagem de Rafah, na fronteira entre a Faixa e o Egito, que Israel controla desde maio de 2024, para permitir a retirada de feridos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que receberá Netanyahu na segunda-feira em Washington, disse que um acordo poderia ser alcançado "na próxima semana".
Neste domingo, antes de viajar para os Estados Unidos, Netanyahu se reuniu com o presidente israelense, Isaac Herzog, que destacou que "o primeiro-ministro tem uma missão importante: avançar em um acordo para trazer todos os reféns para casa".
No Rio de Janeiro, onde abriu a reunião de cúpula do Brics neste domingo, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, pediu que os países não permaneçam "indiferentes" ao "genocídio" de Israel em Gaza.
- Ataques -
Na Faixa de Gaza, onde dois milhões de habitantes vivem em condições terríveis, segundo a ONU e várias ONGs, 26 palestinos morreram em bombardeios israelenses neste domingo, informou Mahmud Bassal, porta-voz da Defesa Civil do território.
Um ataque atingiu uma casa no bairro de Sheikh Radwan, na Cidade de Gaza, ao norte do enclave. Os vizinhos tiveram que retirar os corpos das vítimas dos escombros, segundo correspondentes da AFP.
O hospital Al Shifa recebeu pelo menos 10 corpos, que permaneceram no chão, cobertos por mortalhas de plástico. Ao lado deles, vários parentes recitavam orações fúnebres, sem conter as lágrimas.
"Fiquei sabendo que a casa do meu irmão foi atingida", contou Yahya Abu Sufian. "Cheguei aqui e encontrei vários mortos", acrescentou.
As restrições à imprensa em Gaza e as dificuldades de acesso a vários pontos impedem que a AFP consiga verificar de maneira independente as afirmações das partes envolvidas no conflito.
O ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 matou 1.219 pessoas em Israel, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais israelenses.
Mais de 57.400 palestinos morreram na ofensiva israelense em Gaza, a maioria civis, segundo o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas, números que a ONU considera confiáveis.
U.Maertens--VB