
-
Opep+ aumenta produção de petróleo em 547.000 barris diários
-
Bukele rebate críticas à aprovação da reeleição ilimitada em El Salvador
-
Equipes de resgate encontram mais dois corpos em mina do Chile
-
Jubileu dos Jovens termina com grande missa celebrada pelo papa Leão XIV
-
Netanyahu expressa 'consternação' com vídeos de reféns israelenses em Gaza
-
Neozelandesa detida por viajar com criança de dois anos em uma mala
-
Assange participa de manifestação pró-Palestina em Sydney
-
Marta brilha e Brasil vence Colômbia nos pênaltis na final da Copa América feminina
-
França anuncia 'apreensão histórica' de drogas na Polinésia
-
Rybakina vence de virada e vai às quartas do WTA 1000 de Montreal
-
Enviado dos EUA se reúne em Tel Aviv com parentes de reféns do Hamas
-
Equipes encontram restos de um dos trabalhadores presos em mina no Chile
-
Khachanov elimina Ruud e vai enfrentar Michelsen nas quartas do Masters 1000 de Toronto
-
Milhares de jovens se reúnem em Roma para vigília com o papa
-
Jogadoras da WNBA pedem mais segurança após brinquedos sexuais arremessados em quadra
-
Jovem Alex Michelsen avança às quartas de final do Masters 1000 de Toronto
-
Luka Doncic assina extensão de contrato com o Los Angeles Lakers
-
EUA: tribunal proíbe discriminação durante operações contra imigrantes
-
Sandro, neto 'influenciador' de Fidel Castro que agita as redes em Cuba
-
Leclerc faz a pole do GP da Hungria de F1; Bortoleto é 7º
-
Como Bukele conseguiu acumular tanto poder em El Salvador e tão rápido?
-
Son Heung-min anuncia que deixará o Tottenham depois de 10 anos no clube
-
Enviado americano se reúne em Tel Aviv com as famílias dos reféns israelenses
-
Jovens católicos se reúnem em Roma para vigília com o papa
-
Cápsula Crew Dragon se acopla à ISS
-
Israel afirma que sem a libertação dos reféns em Gaza, a guerra 'prosseguirá'
-
'Não há nenhum plano B': governo rejeita pedido para mudar sede da COP30
-
ONGs denunciam 'golpe de misericórdia' contra democracia em El Salvador
-
Investigação revela falhas em instrumentos de helicóptero que colidiu com avião em Washington
-
Phelps e Lochte criticam desempenho dos EUA no Mundial de Natação
-
Chile mobiliza esforços para resgatar 5 mineiros presos em mina de cobre
-
Ex-presidente da Colômbia, Uribe pega 12 anos de prisão domiciliar e diz que vai apelar
-
Trump ordena demissão de responsável por estatísticas sobre o emprego
-
Atacante Igor Paixão deixa Feyenoord e assina com Olympique de Marselha
-
Rublev, Davidovich e De Miñaur vão às oitavas do Masters 1000 de Toronto
-
Trump ordena envio de submarinos nucleares em resposta a comentários russos 'provocativos'
-
Norris lidera treinos livres do GP da Hungria de F1
-
Peru vai disputar amistosos contra Rússia e Chile em novembro
-
De Paul diz que consultou Scaloni antes de decidir jogar na MLS
-
Osaka vence Ostapenko e vai às oitavas do WTA 1000 de Montreal
-
Chile paralisa mina de cobre para resgatar 5 mineiros após desmoronamento
-
Alexandre de Moraes enfrenta 'ameaças' dos Estados Unidos
-
Corte de apelação confirma condenação contra Dodik, líder dos sérvios da Bósnia
-
Ex-ator pornô será ministro de Petro na Colômbia
-
Nova tripulação internacional está a caminho da ISS
-
Promotoria francesa pede processo por estupro contra jogador do PSG Achraf Hakimi
-
Nadadora Yu Zidi, de 12 anos, comemora sua medalha de bronze no revezamento
-
Newcastle recusa oferta do Liverpool por Alexander Isak
-
Nicolás Tagliafico renova com Lyon até 2027
-
Enviado dos EUA promete mais ajuda humanitária após visita a Gaza

Trump menciona sanções à Rússia após maior ataque contra a Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a Rússia quer apenas "continuar matando pessoas" e alertou que pode impor novas sanções, depois que Moscou efetuou o maior ataque com drones e mísseis contra a Ucrânia desde o início da guerra em 2022.
O republicano expressou na sexta-feira (4) que estava "muito descontente" após a conversa telefônica de quinta-feira com o presidente russo, Vladimir Putin.
"Ele quer ir até o fim, continuar matando pessoas, isso não é bom", disse à imprensa no Air Force One.
Trump declarou que, durante a conversa, os dois presidentes falaram muito sobre sanções. "Ele entende o que pode acontecer", disse.
Poucas horas após a longa conversa telefônica, a Rússia efetuou um bombardeio noturno intenso, que a aviação ucraniana afirmou ter sido o maior ataque aéreo contra o país desde o início da invasão. A Força Aérea anunciou que Moscou lançou 550 drones e mísseis.
A Rússia insistiu em sua posição e afirmou na sexta-feira que "não é possível" alcançar seus objetivos na Ucrânia pela via diplomática, o que implica a continuidade dos combates e ataques contra um adversário que enfrenta dificuldades na linha de frente.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou após uma conversa com Trump que os dois concordaram em "reforçar" as defesas aéreas do país.
O chefe de Estado não revelou mais detalhes, no momento em que as cidades ucranianas continuam enfrentando ataques russos devido à falta de sistemas de defesa aérea que protejam o país de modo eficaz.
Trump também disse que falou sobre o envio de sistemas de defesa aérea Patriot à Ucrânia em outra ligação com o chefe de Governo da Alemanha, Friedrich Merz, na sexta-feira, embora tenha afirmado que ainda não decidiu se fornecerá o armamento crucial.
- "Nenhum avanço" -
Trump admitiu na quinta-feira que a conversa com Putin não representou "nenhum avanço" para uma resolução do conflito.
Os dois lados retomaram em maio as negociações diretas, mas, um mês após uma segunda reunião infrutífera na Turquia, ainda não há data para uma terceira rodada de conversações.
Putin reiterou a Trump que a Rússia "não renunciará a seus objetivos" na Ucrânia.
A Rússia continua exigindo que a Ucrânia ceda quatro regiões, além da Crimeia anexada em 2014, e que renuncie ao projeto de adesão à Otan, condições inaceitáveis para Kiev, que exige a retirada das tropas russas de seu território.
O Exército russo voltou a atacar a Ucrânia durante a noite de sexta-feira, bombardeios que deixaram pelo menos dois mortos e quase 30 feridos, segundo as autoridades locais.
Apesar dos bombardeios, Rússia e Ucrânia anunciaram na sexta-feira uma nova troca de prisioneiros de guerra, como parte de um acordo anunciado no início de junho em um diálogo indireto em Istambul.
T.Zimmermann--VB