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Zelensky assina decreto para tirar Ucrânia de tratado contra uso de minas antipessoais
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, assinou um decreto, neste domingo (29), para que seu país, devastado pela guerra com a Rússia, deixe a Convenção de Ottawa sobre o uso de minas terrestres antipessoais, segundo um documento publicado em seu site.
O tratado proíbe os signatários de adquirir, produzir, armazenar ou utilizar este tipo de armamento, projetado para ser enterrado ou escondido no solo.
Estes dispositivos geralmente mutilam as vítimas, que não morrem imediatamente, e os grupos de ajuda humanitária denunciam seu impacto de longo prazo sobre os civis.
Mais de 160 países e territórios são signatários da Convenção de Ottawa, incluindo a Ucrânia, mas não os Estados Unidos ou a Rússia.
"Decreto (...) a implementação da decisão do Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia de 29 de junho de 2025 sobre a retirada" de Kiev da convenção histórica, declarou Zelensky.
Para entrar em vigor, a decisão ainda deve ser ratificada pelo Parlamento ucraniano e notificada às Nações Unidas.
A Ucrânia, alvo da invasão russa desde fevereiro de 2022, "é forçada a dar prioridade incondicional à segurança de seus cidadãos e à defesa do Estado", disse o Ministério das Relações Exteriores de Kiev em um comunicado.
A decisão, classificada por Zelensky como "difícil, mas necessária", foi tomada para "proteger nossa terra da ocupação e nosso povo das horríveis atrocidades russas", acrescentou o comunicado.
O legislador ucraniano Roman Kostenko declarou nas redes sociais que "a realidade da guerra exigia este passo há tempos".
"A Rússia (...) usa minas contra nossos militares e civis em grande escala. Não podemos continuar sujeitos às condições quando o inimigo não tem restrições", acrescentou.
Decisões semelhantes foram tomadas em Polônia, Finlândia, Lituânia, Letônia e Estônia, aliadas de Kiev e vizinhas da Rússia.
F.Mueller--VB