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Otan celebra reunião para aumentar gastos militares
Cercada por conflitos e sob pressão de Washington, a Otan inicia nesta terça-feira (24) uma reunião de cúpula em Haia na qual oficializará seu objetivo de aumentar drasticamente os gastos no setor de Defesa.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cujo país contribuiu com 62% dos gastos da Aliança em Defesa no ano passado, tem insistido com veemência que a Europa deve fazer mais para garantir sua segurança.
E isso passa por um objetivo ambicioso: cada país deve investir 5% de seu PIB no setor de Defesa.
Em caso contrário, o presidente americano, que se reunirá na quarta-feira em Haia com seu homólogo ucraniano, Volodimir Zelensky, ameaça reduzir consideravelmente sua presença militar em um continente abalado pela invasão russa ao território da Ucrânia.
Refletindo o sentimento geral entre os líderes europeus, o secretário-geral da Aliança Atlântica, Mark Rutte, deseja que Trump saia satisfeito do encontro.
"O compromisso do presidente americano e da liderança americana com a Otan é total, mas é necessário abordar essa pedra no sapato, que é o fato de que europeus e canadenses não investem o suficiente", disse Rutte nesta terça-feira.
O aumento que se aproxima é significativo, já que em 2024, segundo dados da Aliança, o gasto médio com Defesa entre os membros europeus e o Canadá foi de 2%, o objetivo em vigor até então. Washington investiu 3,2%.
Para preparar o caminho do processo que depende de consensos, orçamentos e aprovações parlamentares, o objetivo de 5%, para o ano de 2035, é composto por duas partes: 3,5% de gasto militar no sentido estrito, mais 1,5% de investimento em áreas como cibersegurança, infraestrutura e proteção de fronteiras, de cunho tanto civil quanto militar.
Uma das grandes dúvidas é a posição da Espanha, país com o menor investimento proporcional no ano passado (1,24% do PIB).
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, cujos aliados de governo são contrários a um maior gasto em Defesa, afirmou no domingo que seu país gastará 2,1% - "nem mais, nem menos" -, e que 5% parece "desproporcional" para a Espanha e suscetível de colocar em risco seu modelo social.
Questionado, Rutte disse à imprensa que o acordo prévio à cúpula não contempla cláusulas de exceção entre os 32 Estados membros. Mas fontes do governo espanhol insistem que Madri assinará a posição comum, desde que se respeite a flexibilidade que na prática isenta o país de alcançar o objetivo de 5%.
Poucas horas antes da cúpula, a Alemanha anunciou que aumentará progressivamente seus gastos militares até atingir 3,5% de seu PIB em 2029 (contra 2,4% este ano), enquanto o Reino Unido prometeu alcançar 5% dentro de uma década.
- "Militarização desenfreada" -
O conflito entre Irã e Israel, ao qual os Estados Unidos aderiram com os bombardeios no domingo contra três centrais nucleares iranianas, antes de Trump anunciar nesta terça-feira um cessar-fogo, será o "convidado" de última hora da cúpula de dois dias.
Rutte assegurou, no entanto, que o encontro se concentrará nas relações transatlânticas, de forma que o foco, além dos gastos, estará na Ucrânia.
Uma fonte da presidência ucraniana disse à AFP que a reunião Trump-Zelensky se concentrará na compra, por parte de Kiev, de sistemas de defesa aérea e na imposição de mais sanções à Rússia.
"A Aliança está seguindo o caminho da militarização desenfreada. A Europa está seguindo o caminho da militarização desenfreada", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, ao comentar a reunião da Otan.
Em fevereiro, Trump irritou seus parceiros europeus ao iniciar, de maneira bilateral com seu homólogo russo, Vladimir Putin, as conversações sobre a resolução do conflito, e depois repreendendo publicamente Zelensky na Casa Branca, ao lado de seu vice-presidente JD Vance.
Um dos pontos cruciais será a terminologia empregada para se referir à Rússia, que Rutte definiu na segunda-feira como "a ameaça mais significativa e direta" para a aliança.
burs-avl-ahg/pc/zm/fp/jc
P.Vogel--VB