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'O fim do regime está próximo', diz à AFP filho de xá deposto do Irã
“O fim do regime está próximo" no Irã, onde se vive um momento semelhante à queda do "muro de Berlim", estimou nesta segunda-feira (23) Reza Pahlavi, filho do deposto xá iraniano Mohammad Reza Pahlavi, em declarações à AFP.
Pahlavi foi o príncipe herdeiro da monarquia pró-ocidental do Irã, derrubada em 1979 por uma revolução popular que resultou na criação da atual República Islâmica.
"O fim do regime está próximo, e agora é o momento de se comprometer", disse o homem de 64 anos durante uma visita a Paris. "É o nosso momento ‘Muro de Berlim’", acrescentou.
Esta figura da oposição iraniana também pediu à Europa e aos Estados Unidos para evitar "lançar uma boia de salvação" ao Irã do aiatolá Ali Khamenei, no poder desde 1989, sob a forma de negociações.
"O regime está se desintegrando [...] Vocês podem facilitar isso apoiando desta vez [o povo iraniano], sem lançar a este regime outra boia de salvação", acrescentou o opositor exilado nos Estados Unidos.
Sem entrar em detalhes, Pahlavi disse que tinha informações de que Khamenei estava em um bunker e que funcionários do alto escalão e membros da família do líder supremo estavam buscando maneiras de sair do Irã.
"Com base no que temos agora, ele ainda está em um bunker em algum lugar e, infelizmente, usando pessoas como escudo humano", afirmou o filho do falecido xá e de sua terceira esposa Farah Diba.
Ele também disse que recebeu indicações de membros das forças de segurança de que estavam dispostos a mudar de lado e se unir à oposição.
"Eles estão começando a se comunicar conosco do exército, do aparelho de inteligência [...] As pessoas verão isso de maneira mais tangível nos próximos dias e semanas", garantiu, sem especificar esses contatos.
- Sem "ânimo" para negociar -
Israel lançou em 13 de junho um ataque maciço contra seu grande rival regional, o Irã, com o objetivo de desmantelar as capacidades militares e nucleares de seu arqui-inimigo.
Os Estados Unidos, aliados de Israel, entraram no conflito no domingo bombardeando as instalações nucleares de Isfahan e Natanz, bem como a planta subterrânea de enriquecimento de urânio de Fordo.
Após este ataque, França, Alemanha e Reino Unido pediram a Teerã para "não tomar outras ações que possam desestabilizar a região" e para iniciar negociações sobre seu programa nuclear.
Israel, Estados Unidos e outras potências ocidentais acusam o Irã de querer construir armas nucleares sob o disfarce de seu programa nuclear civil, algo que Teerã nega.
"Acho difícil imaginar que um regime cujas capacidades foram tão reduzidas e que foi praticamente humilhado esteja com ânimo para mais negociações", ressaltou Reza Pahlavi.
Em 14 de julho de 2015, o Irã assinou em Viena um acordo com a China, os Estados Unidos, a França, o Reino Unido, a Rússia e a Alemanha para limitar seu programa nuclear em troca de um alívio das sanções internacionais.
Mas em 2018, o presidente Donald Trump, então em seu primeiro mandato, anunciou a retirada dos Estados Unidos do acordo, o que provocou o progressivo descumprimento pelo Irã de seus compromissos nucleares.
G.Frei--VB