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Ao menos 10 mortos na capital da Ucrânia após noite de bombardeios russos
Pelo menos dez pessoas, incluindo uma menina de 11 anos, foram mortas em bombardeios russos na manhã desta segunda-feira (23) na região de Kiev, capital da Ucrânia.
Esses novos bombardeios ocorrem em um momento em que os esforços diplomáticos para pôr fim à guerra desencadeada pela invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 estão paralisados.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, em visita ao Reino Unido para discutir "cooperação em matéria de defesa", denunciou um ataque "totalmente cínico".
O bombardeio começou pouco antes da meia-noite e durou mais de quatro horas, primeiro com drones explosivos e depois com mísseis balísticos e de cruzeiro.
Jornalistas da AFP ouviram sons de drones em voo e várias explosões na capital, onde moradores, alguns com seus filhos e animais de estimação, se esconderam em abrigos, estações de metrô ou passagens subterrâneas.
Em Kiev, os ataques atingiram vários bairros e destruíram, entre outros, uma parte inteira de um prédio residencial de vários andares.
Natalia Marchavska, que estava em casa quando seu prédio foi atacado, disse à AFP que ouviu um dispositivo sobrevoando o prédio e, em seguida, uma "explosão" que a jogou em direção a uma porta.
"Foi horrível (...) As janelas foram estilhaçadas. No quarto, tudo ficou preto de fumaça", disse ela.
Pelo menos nove pessoas, incluindo uma menina de 11 anos, morreram, informou a promotoria de Kiev. Além disso, cerca de 30 pessoas ficaram feridas, segundo os serviços de resgate que ainda procuravam possíveis vítimas.
Em Bila Tserkva, cidade ao sul da capital, outra pessoa morreu e oito, incluindo dois socorristas, ficaram feridas.
A Rússia afirmou ter atacado apenas alvos militares.
"Esta noite, as Forças Armadas da Federação Russa lançaram um ataque coordenado... contra empresas do complexo industrial-militar ucraniano na região de Kiev", afirmou o Ministério da Defesa russo em um comunicado.
- "Coalizão de assassinos" -
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou que a Rússia lançou "352 drones, incluindo 159 Shaheds (drones de design iraniano) e 16 mísseis", incluindo projéteis balísticos produzidos pela Coreia do Norte.
"Uma grande parte dos drones e mísseis foi derrubada por nossos defensores", acrescentou, antes de chamar a Rússia, o Irã e a Coreia do Norte de "coalizão de assassinos".
O presidente ucraniano chegou nesta segunda-feira ao Reino Unido para se reunir com o rei Charles III e o primeiro-ministro Keir Starmer. Ele pretende "aprofundar a cooperação em defesa" entre os dois países, segundo seu porta-voz.
As cidades ucranianas são alvos de ataques russos todas as noites.
Pelo menos 28 pessoas morreram e mais de 130 ficaram feridas em Kiev na madrugada de 17 de junho em um ataque russo com mais de 440 drones e 32 mísseis, segundo as autoridades ucranianas.
Na região de Rostov, no sul da Rússia, um ataque com drones ucranianos nesta segunda-feira "provocou um incêndio em uma empresa industrial no distrito de Kamensky", informou o governador regional Yuri Sliusar no Telegram.
O comandante-chefe do Exército ucraniano, Oleksandr Syrsky, declarou no sábado que a Ucrânia intensificará os ataques contra alvos militares russos, três semanas após uma grande operação contra bases aéreas dentro do território russo.
Em agosto de 2024, o Exército ucraniano fez um ataque surpresa contra a região fronteiriça russa de Kursk, assumindo o controle de quilômetros, mas suas forças foram deslocadas no início deste ano por tropas russas apoiadas por um contingente norte-coreano.
As forças russas ocupam atualmente quase 20% da Ucrânia e Moscou reivindica a anexação de quatro regiões ucranianas, além da península da Crimeia, que anexou em 2014.
A Rússia iniciou ataques na região ucraniana de Sumy e assumiu o controle de várias localidades. Moscou afirma que deseja constituir uma zona de amortecimento.
T.Zimmermann--VB