-
Com Pogba na torcida, Monaco estreia no Francês com vitória sobre o Le Havre
-
Russos estão otimistas após cúpula Trump-Putin
-
Haaland faz 2 e City goleia Wolverhampton na estreia no Inglês
-
Erin se torna furacão de máxima potência enquanto se aproxima do Caribe
-
Após cúpula de alto risco, Trump parece ter cedido a Putin
-
O que se sabe após a cúpula entre Trump e Putin sobre a Ucrânia
-
Com 2 gols de Richarlison, Tottenham estreia com vitória no Inglês
-
Trump quer plano de paz na Ucrânia após fracasso em garantir cessar-fogo
-
O que se sabe da cúpula entre Trump e Putin sobre a Ucrânia
-
Rússia reivindica mais duas localidades; Ucrânia diz que repeliu avanço russo
-
Polícia abre investigação por insultos racistas a atacante do Bournemouth no estádio do Liverpool
-
Ucranianos desiludidos após cúpula Trump-Putin porque 'não há paz'
-
Furacão Erin se intensifica para categoria 4 enquanto se aproxima do Caribe
-
Bolsonaro deixa prisão domiciliar para fazer exames médicos
-
Trump quer plano de paz após fracasso em garantir cessar-fogo
-
Monção causa mais de 340 mortes no Paquistão em 48 horas
-
Líderes europeus estão dispostos a facilitar uma cúpula Trump-Zelensky-Putin
-
Trump e Putin encerram cúpula sem anunciar plano para a Ucrânia
-
Trump e Putin encerram cúpula sem revelar um plano para a Ucrânia
-
Zverev atropela Shelton e vai enfrentar Alcaraz nas semis de Cincinnati
-
Trump e Putin evitam revelar seu plano para a Ucrânia
-
Processo de Washington contra governo Trump por controle da polícia termina em acordo
-
Cazorla volta à LaLiga com derrota do Oviedo em visita ao Villarreal
-
Starship, megafoguete de Musk, tentará decolar novamente em 24 de agosto
-
Arminia Bielefeld volta a vencer Werder Bremen (1-0) na Copa da Alemanha
-
Putin volta à cena diplomática no tapete vermelho de Trump
-
Liverpool abre Premier League com vitória no fim sobre Bournemouth (4-2)
-
Alcaraz sofre mas vence Rublev e vai às semifinais em Cincinnati
-
Olympique de Marselha perde no fim para o Rennes com dez jogadores na abertura da Ligue 1
-
Coman deixa Bayern de Munique e assina com saudita Al Nassr, de CR7
-
Incêndios causam primeira morte em Portugal, Espanha fica em alerta
-
Investigação inocenta fundador do Fórum Econômico Mundial de conduta indevida
-
Cúpula entre Trump e Putin sobre a Ucrânia começa com um aperto de mãos
-
Jules Koundé renova com Barcelona até 2030
-
Sabalenka é eliminada por Rybakina nas quartas de final em Cincinnati
-
Liverpool contrata zagueiro italiano Leoni, de 18 anos
-
Cidade de Washington processa governo de Trump por tomar controle da polícia
-
Swiatek se classifica para suas terceiras semifinais seguidas de Cincinnati
-
'Nunca mais': reduto indígena da Bolívia perde a fé na esquerda
-
Hezbollah acusa governo libanês de 'entregar' país a Israel
-
No leste da Ucrânia, reunião entre Putin e Trump desperta poucas esperanças de paz
-
Ataque a tiros perto de mesquita na Suécia deixa um morto
-
STF julgará Bolsonaro por trama golpista a partir de 2 de setembro
-
Chuvas de monção deixam ao menos 200 mortos em 24 horas no Paquistão
-
Esperanças e dúvidas em Moscou antes da cúpula Trump-Putin
-
Faixa exibida por torcedores de futebol israelenses gera indignação na Polônia
-
Vietnã na vanguarda do investimento privado estrangeiro no campo cubano
-
Chuvas de monção deixam mais de 160 mortos no Paquistão
-
Turistas fogem da onda de calor em Roma
-
'Alcatraz dos Jacarés', presos na Flórida denunciam abusos em um limbo legal
Bombardeios russos deixam oito mortos em Kiev
Ao menos oito pessoas morreram em bombardeios russos durante a madrugada desta segunda-feira em Kiev, capital da Ucrânia, anunciaram as autoridades ucranianas, que também relataram a destruição parcial de um edifício residencial.
O ataque durou mais de quatro horas, primeiro com drones explosivos e depois com mísseis balísticos e de cruzeiro.
O ministro do Interior ucraniano, Igor Klymenko, indicou que os bombardeios russos atingiram "áreas residenciais, hospitais, equipamentos esportivos (...) sem respeitar o conceito de infraestrutura civil".
No distrito de Shevchenko, ao oeste da capital, "toda uma área de um prédio residencial de vários andares foi destruída", disse o ministro no Telegram.
Ao menos sete pessoas morreram e mais de 30 ficaram feridas no edifício, segundo um balanço atualizado pelas autoridades.
Outra pessoa morreu em bombardeios em Bela Tserkva, uma aglomeração ao sul de Kiev, que também deixaram oito feridos, segundo o ministro do Interior.
A Rússia afirmou que atacou alvos alvos militares. "Esta noite, as Forças Armadas da Federação Russa lançaram um ataque agrupado (...) contra empresas do complexo militar-industrial ucraniano na região de Kiev", afirmou o Ministério da Defesa russo em um comunicado.
- "Coalizão de assassinos" -
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou que a Rússia lançou 352 drones e 16 mísseis contra o país na nova onda de ataques.
"Foram 352 drones, incluindo 159 Shaheds (drones de design iraniano) e 16 mísseis, incluindo projéteis balísticos produzidos pela Coreia do Norte", informou Zelensky nas redes sociais.
"Uma grande parte dos drones e mísseis foi derrubada por nossos defensores", acrescentou, antes de chamar a Rússia, o Irã e a Coreia do Norte de "coalizão de assassinos".
O presidente ucraniano chegou nesta segunda-feira ao Reino Unido para se reunir com o rei Charles III e o primeiro-ministro Keir Starmer. Ele pretende "aprofundar a cooperação em defesa" entre os dois países, segundo seu porta-voz.
As cidades ucranianas são alvos de ataques russos todas as noites, no momento em que as negociações para um cessar-fogo estão paralisadas.
Pelo menos 28 pessoas morreram e mais de 130 ficaram feridas em Kiev na madrugada de 17 de junho em um ataque russo com mais de 440 drones e 32 mísseis, segundo as autoridades ucranianas.
Na região de Rostov, no sul da Rússia, um ataque com drones ucranianos nesta segunda-feira "provocou um incêndio em uma empresa industrial no distrito de Kamensky", informou o governador regional Yuri Sliusar no Telegram.
O comandante-chefe do Exército ucraniano, Oleksandr Syrsky, declarou no sábado que a Ucrânia intensificará os ataques contra alvos militares russos, três semanas após uma grande operação contra bases aéreas dentro do território russo.
Em agosto de 2024, o Exército ucraniano fez um ataque surpresa contra a região fronteiriça russa de Kursk, assumindo o controle de quilômetros, mas suas forças foram deslocadas no início deste ano por tropas russas apoiadas por um contingente norte-coreano.
As forças russas ocupam atualmente quase 20% da Ucrânia e Moscou reivindica a anexação de quatro regiões ucranianas, além da península da Crimeia, que anexou em 2014.
A Rússia iniciou ataques na região ucraniana de Sumy e assumiu o controle de várias localidades. Moscou afirma que deseja constituir uma zona de amortecimento.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse na semana passada que não descarta tomar a cidade de Sumy, a capital regional.
No campo diplomático, Kiev manifestou apoio no domingo aos bombardeios dos Estados Unidos e de Israel contra instalações nucleares no Irã, por considerar que foram consequência de "ações agressivas" das autoridades iranianas.
A Ucrânia considera que o Irã é "cúmplice" da invasão russa e que está prestando "assistência militar" a Moscou, incluindo drones usados para bombardear o território ucraniano.
T.Egger--VB