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Autoridade eleitoral do Equador refuta denúncia de fraude de candidata presidencial
O Conselho Nacional Eleitoral do Equador rejeitou, nesta terça-feira (15), a denúncia de fraude feita pela candidata esquerdista à Presidência, Luisa González, depois que o presidente Daniel Noboa foi reeleito no segundo turno do pleito, disputado no domingo passado.
Com 99,3% das urnas apuradas, Noboa tem 55,6% dos votos contra 44,4% de González. A candidata, afilhada política do ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), não reconheceu o resultado perante seus apoiadores e anunciou que vai pedir a recontagem dos votos.
Segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), a advogada não formalizou esta solicitação.
Diante da denúncia de fraude, "nós não podemos dar ouvis àquilo porque estamos demonstrando com documentos" que o "processo foi totalmente transparente", disse a titular do CNE, Diana Atamaint, em entrevista ao canal Teleamazonas.
Observadores da OEA e da União Europeia também descartaram irregularidades no segundo turno e Noboa recebeu cumprimentos de vários chefes de Estado, entre eles dos presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e dos Estados Unidos, Donald Trump.
"Como podemos falar em fraude quando as duas organizações (de González e Noboa) tiveram a grande oportunidade de que o processo fosse vigiado por eles?", acrescentou Atamaint.
A presidente do CNE observou que "até o fim do dia de hoje não há uma única petição em nível nacional para que uma única ata seja revisada".
No domingo, duas pesquisas de boca de urna se contradiziam e antecipavam um resultado apertado.
O CNE divulgará os resultados definitivos nos próximos dias para que Noboa seja empossado pela Assembleia Nacional em 24 de maio para governar até 2029.
A taxa de homicídios bateu o recorde de 47 por 100.000 habitantes em 2023 e em 2024 caiu para 38, no âmbito da guerra de Noboa contra o crime organizado. No entanto, a cifra continua sendo a mais alta da América Latina, segundo a organização Insight Crime.
Com 18 milhões de habitantes, o Equador registrou em 2025 o início de ano mais violento, com um homicídio por hora em janeiro e fevereiro.
R.Buehler--VB