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Juiz dos EUA determina que mensagens sobre falha de segurança em chat sejam preservadas
Um juiz ordenou nesta quinta-feira (27) ao governo de Donald Trump que preserve as mensagens trocadas entre altos funcionários do presidente americano em um chat do aplicativo Signal sobre ataques no Iêmen, ao qual um jornalista foi adicionado por erro.
O caso, que abala Washington desde a segunda-feira, foi revelado pelo redator-chefe da revista The Atlantic, que foi adicionado a um grupo de discussão no aplicativo encriptado em que funcionários de alto escalão falavam de operações contra os rebeldes huthis.
Um grupo de defesa da transparência, American Oversight, apresentou na quarta-feira um processo contra integrantes do chat, entre os quais figuram o chefe do Pentágono Pete Hegseth e o vice-presidente J.D. Vance. A ação os acusa de violar o requisito de arquivar todos os documentos oficiais.
A ONG afirma que as mensagens que aparecem nas capturas de tela publicadas pela revista contêm um símbolo que indica que elas serão apagadas automaticamente depois de um determinado tempo.
Após uma audiência sumária, um juiz federal ordenou aos envolvidos na conversa "fazer tudo o que for possível para preservar todas as comunicações no Signal de 11 a 15 de março de 2025".
O dia 11 foi quando o assessor de Segurança Nacional, Mike Waltz, criou o grupo e o 15 foi a data dos ataques americanos no Iêmen.
Durante todo esse tempo, o jornalista Jeffrey Goldberg teve acesso à conversa e aos detalhes da operação.
- 'Escandaloso' -
O juiz James Boasberg também pediu que a administração demonstre antes de segunda-feira ter "tomado medidas" para a "preservação" das mensagens.
A representante do Estado assegurou que trabalha com o governo "para preservar os documentos que possuem".
Trump considerou "escandaloso" que o juiz Boasberg tenha sido designado para o caso. O presidente o critica por ter suspendido temporariamente sua ordem para expulsar supostos membros da gangue venezuelana Trem de Aragua em virtude de uma lei de 1798.
No início da audiência, o magistrado lembrou que o caso lhe foi atribuído por sorteio.
A oposição democrata alega que o episódio do vazamento poderia ter colocado em perigo a vida de soldados americanos e pede a renúncia do chefe do Pentágono por ter informado os detalhes do ataque.
Para o presidente Trump, trata-se de uma "caça às bruxas". Ainda assim, ele disse ontem aos jornalistas que não se preocupa com a possibilidade de uma investigação no Congresso.
Dois senadores de destaque, um democrata e outro republicano, pediram nesta quinta-feira ao inspetor-geral do Pentágono que "realize uma investigação" sobre a espetacular falha de segurança.
"Se estiver correto, este artigo apresenta dúvidas sobre o uso de redes não seguras para discutir informação confidencial e secreta de defesa", escreveram o republicano Roger Wicker, presidente do comitê de serviços armados do Senado, e o democrata Jack Reed, membro de alto escalão desse colegiado.
"Nunca negamos que se tratou de um erro", repetiu hoje a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt.
Waltz reconheceu publicamente sua "responsabilidade" por ter adicionado o jornalista no chat.
Segundo a procuradora-geral Pam Bondi, há pouca chance de uma investigação criminal ser aberta sobre o ocorrido.
"Era informação sensível, mas não classificada, e foi revelada por erro", disse ela, que exaltou o sucesso dos ataques americanos de 15 de março contra os huthis, apoiados pelo Irã.
"A missão foi um grande sucesso", frisou.
Washington prometeu usar toda a força necessária para impedir que os huthis ataquem os navios que utilizam as rotas comerciais do Mar Vermelho.
R.Flueckiger--VB