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Sabalenka destrona Swiatek e vai à final de Roland Garros contra Gauff
Roland Garros terá uma nova rainha. A tenista bielorrussa Aryna Sabalenka, número 1 do mundo, se classificou para sua primeira final de Roland Garros nesta quinta-feira (5), ao derrotar a polonesa Iga Swiatek (N.5), atual tricampeã do torneio.
Sabalenka fechou o jogo em 2 sets a 0, com parciais de 7-6 (7/1), 4-6 e 6-0, em duas horas e 19 minutos na quadra Philippe Chatrier.
A bielorrussa de 27 anos vai enfrentar pelo título a americana Coco Gauff (N.2), que na outra semifinal eliminou a sensação francesa Loïs Boisson (N.361).
Campeã do Aberto da Austrália em 2023 e 2024, e do US Open em 2024, Sabalenka irá disputar sua quinta final nos últimos seis Grand Slams que disputou.
- Tensão no primeiro set -
O duelo entre as duas tenistas que vêm dominando o circuito nos últimos anos não decepcionou nos primeiros sets, com tensão constante desde o primeiro minuto. Ambas as jogadoras não hesitaram em questionar o juiz de cadeira em várias bolas e não escondiam a frustração a cada ponto perdido.
Sabalenka e Swiatek não se enfrentavam havia nove meses e quem controlasse melhor os nervos sairia com a vitória. A bielorrussa começou mais sólida, conseguindo abrir vantagem no primeiro set e segurando a reação de Swiatek sem perder a frieza até fechar a parcial em 75 minutos depois de dominar o tie break.
A polonesa, que vinha de 26 vitórias consecutivas em Roland Garros, conseguiu empatar a partida no segundo set, mantendo muita pressão nas trocas de bola, mas desmoronou no set decisivo e Sabalenka não perdoou: aplicou um 'pneu' para selar sua vaga na final.
"Eu me sinto incrível, mas tenho que entender que o trabalho ainda não terminou. Estou feliz com a atuação de hoje", disse a número 1 do mundo após a classificação.
Sem levantar um troféu desde a última conquista em Roland Garros (2020, 2022, 2023 e 2024), há um ano, e suspensa por um mês no final de 2024 por doping (atribuído a um medicamento contaminado), Swiatek não conseguiu buscar mais um título no saibro parisiense para encerrar um período de instabilidade.
Eliminada na semifinal do Aberto da Austrália depois de contar com um match point; derrota para Gauff na semifinal do WTA 1000 de Madri; eliminação prematura em Roma... Mas apesar de ficar fora da final, ela se despede de Paris satisfeita com seu desempenho.
"Fiz alguns grandes jogos. Não acho que fiz um torneio ruim, embora obviamente este não seja o resultado que eu esperava. Adoro jogar aqui. Estou feliz porque tive a sorte de jogar em alguns grandes torneios aqui", disse a polonesa de 24 anos.
- Fim do conto de fadas de Boisson -
Na segunda semifinal, Boisson não conseguiu outra façanha, depois de eliminar a russa Mirra Andreeva (N.6) nas quartas e a americana Jessica Pegula (N.3) nas oitavas.
A francesa de 22 anos protagonizou o conto de fadas do torneio: fez a melhor campanha de uma jogadora convidada à chave principal desde o início da era profissional em 1968. Antes de Roland Garros, ela só havia vencido um jogo no circuito da WTA e uma grave lesão no joelho esquerdo a manteve afastada das quadras durante vários meses no ano passado.
Mas Gauff a devolveu rapidamente à realidade: 6-1 e 6-2 em uma hora e nove minutos na quadra Philippe Chatrier, que nada pôde fazer para apoiar a jogadora da casa.
"Toda vez que gritavam 'Loïs, Loïs!', eu me imaginava que gritavam meu nome", confessou Gauff, irretocável contra uma adversária que abusou dos erros não forçados.
A americana de 21 anos disputou a final de Roland Garros em 2022 e foi derrotada por Swiatek.
"Eu estava muito nervosa naquela final. Vou jogar contra Aryna e vai ser muito difícil. Estou orgulhosa do que fiz, mas ainda tenho muito trabalho pela frente", disse Gauff após a vitória sobre Boisson.
A semifinais da chave masculina serão disputadas na sexta-feira: o espanhol Carlos Alcaraz contra o italiano Lorenzo Musetti, e o número 1 do mundo, Jannik Sinner, contra o sérvio Novak Djokovic.
H.Weber--VB