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CAS confirma exclusão do León do Mundial de Clubes
O mexicano Club León e seu astro James Rodríguez foram excluídos do Mundial de Clubes da Fifa depois que a Corte Arbitral do Esporte (CAS) confirmou sua decisão nesta terça-feira (6), rejeitando vários recursos.
A entidade sediada em Lausanne, na Suíça, rejeitou os recursos apresentados pelo León, o Pachuca (também do México) e do Alajuelense da Costa Rica em um caso baseado no fato de que ambos os times mexicanos têm um proprietário comum, o Grupo Pachuca.
O regulamento da Fifa, órgão máximo do futebol mundial, proíbe que dois times com o mesmo dono participem da mesma competição, como teria sido o caso entre León e Pachuca no Mundial de Clubes.
"Como resultado dessa decisão, a Fifa é responsável por designar a equipe que se classificará para participar da Copa do Mundo de Clubes de 2025", disse a CAS em um comunicado.
A Fifa confirmou nesta terça, assim como havia anunciado no mês passado, que o substituto de León virá de um playoff entre o Los Angeles FC, dos Estados Unidos, vice-campeão da Concacaf atrás do León em 2023, e o América, do México, considerado o time mais bem colocado no ranking da confederação.
"Mais detalhes sobre a partida do playoff, incluindo informações sobre data, local, horário de início e venda de ingressos, serão anunciados oportunamente", disse o comunicado.
- "Sentença muito dura" -
Os recursos dos três clubes convergiram em um único caso, que foi analisado por um painel de especialistas do CAS, presidido pelo paraguaio Roberto Moreno e contou com o italiano Massimo Coccio e o brasileiro Daniel Cravo Souza desempenhando um trabalho de co-arbitragem.
Ao tomar conhecimento da decisão do CAS, o León emitiu um comunicado expressando sua frustração e decepção.
"A sentença foi muito dura, os rivais muito influentes, a pressão muito intensa e os riscos muito altos. Como instituição, assumimos o custo e as consequências de tal processo, mas quem mais sofreu durante esse processo foi a nossa gente: torcedores e jogadores mereciam mais respeito", lamentou o clube.
O León, campeão da Concacaf de 2023, foi incluído no sorteio em dezembro passado e ficou no Grupo D, ao lado de Chelsea, Flamengo e do tunisiano Espérance.
Em janeiro, o time conhecido como 'La Fiera' contratou o colombiano James Rodríguez com o Mundial em mente, mas em março foi revelado que a Fifa havia excluído o clube da nova competição por violar os regulamentos sobre a multipropriedade de equipes participantes.
O Pachuca, por sua vez, manterá sua vaga. O time está no Grupo H junto com Real Madrid, o austríaco Salzburg e o saudita Al-Hilal.
- Decepção do Alajuelense -
O Alajuelense, da Costa Rica, denunciou a participação dos dois clubes mexicanos no Mundial, cuja primeira edição será realizada de 14 de junho a 13 de julho nos Estados Unidos com a participação de 32 equipes de todas as confederações.
Os 'rojinegros', um dos times costarriquenhos mais bem-sucedidos, argumentaram que deveriam preencher a vaga deixada por León ou Pachuca, já que são o clube mais bem classificado no ranking da Concacaf entre times não mexicanos e não americanos.
Mas o CAS também rejeitou essa reivindicação.
"Desde o início, denunciamos claramente a multipropriedade de clubes, uma prática que compromete a integridade das competições e mina a confiança no futebol como um esporte global", respondeu o Alajuelense em um comunicado.
"Esta resolução não apaga os argumentos ou razões que nos motivaram. Pelo contrário, consolida a nossa imagem como um clube que ousa empreender qualquer tipo de processo, por mais difícil que seja", acrescentou.
B.Wyler--VB