
-
Flamengo vence Estudiantes (2-1) e abre vantagem nas quartas da Libertadores
-
São Paulo perde para LDU (2-0) na ida das quartas da Libertadores
-
Painel médico inicia mudanças nas recomendações sobre vacinas infantis nos EUA
-
Irmãs e advogado de Maradona têm bens penhorados por suposta fraude na gestão da marca do ex-jogador
-
Sem Estêvão e Endrick, Ramon Menezes convoca Seleção para o Mundial Sub-20
-
Tanques e aviões de Israel bombardeiam Cidade de Gaza, onde fuga de palestinos continua
-
Artistas recorrem a robôs de IA para reproduzir suas telas e aumentar seus ganhos
-
Rashford brilha e Barcelona vence Newcastle (2-1) em estreia na Champions
-
Manchester City vence Napoli (2-0) na 1ª rodada da Champions
-
Nos EUA, direita comemora e esquerda se indigna após suspensão de Jimmy Kimmel
-
Espanha desbanca Argentina do topo do ranking da Fifa; Brasil cai para 6º
-
'Não estou aqui para substituir humanos', diz ministra albanesa gerada por IA
-
Ativistas exigem libertação de jornalista preso na Guatemala desde 2022
-
Viúva de Charlie Kirk assume o comando da Turning Point USA
-
Lenda do tênis Björn Borg rompe silêncio sobre vício em cocaína
-
Canal do Panamá lança projeto de gasoduto para transportar combustível dos EUA
-
Monaco estreia na Champions com dura derrota para o Brugge (4-1)
-
Benfica anuncia José Mourinho como novo técnico
-
Trump pede destituição de governadora do Fed à Suprema Corte
-
Tanques e aviões de Israel bombardeiam Cidade de Gaza, onde fuga de palestinos prossegue
-
Quatro presos no Egito por roubo de joia da era faraônica, posteriormente fundida
-
Tribunal de paz da Colômbia condena primeiros militares por assassinatos de civis
-
Trump afirma estar em 'desacordo' com Starmer sobre reconhecimento de Estado palestino
-
Milhares de pessoas protestam contra a 'austeridade' na França
-
FMI propõe funcionário do Tesouro dos EUA como número dois da instituição
-
Síria espera fechar acordos de segurança com Israel até o final do ano
-
'El quimico', a droga que transforma usuários em zumbis preocupa Cuba
-
Após pompa em Windsor, Trump se reúne com o primeiro-ministro britânico
-
Nacionalista Takaichi entra na disputa para liderar partido que governa o Japão
-
Messi chega a acordo com Inter Miami para renovar contrato
-
Israel bombardeia Cidade de Gaza e fuga de palestinos prossegue
-
Rússia revive festival da época soviética para competir com o Eurovision
-
Presidente da comissão de investigação da ONU sobre Gaza espera que líderes israelenses sejam julgados
-
México e Canadá buscam reforçar aliança diante do protecionismo de Trump
-
Obra 'desconhecida' de Picasso apresentada em Paris
-
França tem novo dia de protestos contra política fiscal do governo
-
Ministro da Defesa da China critica 'lógica hegemônica'
-
Palmeiras vence River (2-1) em Buenos Aires e fica mais perto das semis da Libertadores
-
Câmara aprova urgência para projeto de anistia que pode incluir Bolsonaro
-
São Paulo encara LDU na altitude de Quito pela ida das quartas de final da Libertadores
-
Palestinos fogem em massa da Cidade de Gaza, alvo de ofensiva israelense
-
Programa de Jimmy Kimmel é suspenso 'por tempo indeterminado' após comentários sobre Charlie Kirk
-
Chimpanzés consomem álcool diariamente, indica estudo
-
Manifestantes argentinos comemoram rejeição de deputados a vetos de Milei
-
Copom mantém Selic em 15%
-
Marcus Thuram brilha na vitória da Inter sobre o Ajax (2-0) na estreia na Champions
-
Liverpool cede, empate mas vence Atlético de Madrid nos acréscimos (3-2) na estreia na Champions
-
Com gol de Marquinhos, PSG goleia Atalanta (4-0) na estreia na Champions
-
Com 2 de Kane, Bayern vence Chelsea (3-1) na 1ª rodada da Champions
-
Fed reduz juros pela primeira vez em 2025 com enfraquecimento do emprego nos EUA

Trump intensifica pressão contra universidades de Harvard e Columbia
O presidente Donald Trump intensificou a campanha contra as principais universidades americanas, ao proibir a emissão de vistos para todos os estudantes estrangeiros que deveriam iniciar seus estudos na Universidade de Harvard e ao ameaçar retirar o credenciamento acadêmico de Columbia.
O magnata republicano pretende submeter as instituições de Ensino Superior ao controle do governo federal, alegando que seus estudantes internacionais representam uma ameaça à segurança nacional, que as universidades ignoram o antissemitismo em seus campi e que perpetuam o viés liberal.
Uma decisão emitida pela Casa Branca durante a noite de quarta-feira (5) afirma que a entrada de alunos estrangeiros para iniciar um curso em Harvard ficará "suspensa e limitada" por seis meses, e que os já matriculados poderão ter o visto revogado.
"A conduta de Harvard a transformou em um destino inadequado para estudantes e pesquisadores estrangeiros", afirma a ordem.
"Estou tremendo. Isto é indigno", disse à AFP Karl Molden, um aluno austríaco de Estudos Clássicos de Harvard. "Ele está abusando de seu poder executivo para prejudicar Harvard tanto quanto pode".
- "Represália" -
O anúncio aconteceu depois que os esforços anteriores do governo Trump para acabar com o direito de Harvard de matricular e receber estudantes estrangeiros foram bloqueados por um juiz.
Washington já cortou quase 3,2 bilhões de dólares (18 bilhões de reais) em fundos e contratos federais que beneficiavam o centro de ensino e se comprometeu a excluir a instituição de Cambridge, Massachusetts, de qualquer financiamento no futuro.
Harvard está no alvo da campanha de Trump contra universidades de prestígio desde que recusou suas demandas para ceder o controle de seu plano de estudos, contratações, seleção de estudantes e "diversidade de pontos de vista".
Trump também anunciou medidas contra os estudantes internacionais de Harvard, que no ano letivo de 2024-2025 representaram 27% do total de matriculados e uma importante fonte de receita.
"Trata-se de outra medida ilegal de represália tomada pela administração, que viola os direitos de Harvard amparados pela Primeira Emenda. Harvard seguirá protegendo seus estudantes internacionais", reagiu um porta-voz da instituição educativa.
A medida drástica contra Harvard foi anunciada um dia após a secretária de Educação de Trump ameaçar retirar o credenciamento da Universidade de Columbia.
O republicano adotou medidas contra a instituição de Nova York , também parte da prestigiosa Ivy League ao lado de Harvard, por supostamente ignorar o assédio aos estudantes judeus, o que coloca em dúvida todo seu financiamento federal.
Ao contrário de Harvard, várias instituições de prestígio, incluindo Columbia, já cederam às demandas da administração Trump, que acusa a elite educacional de ser excessivamente esquerdista.
- "Luta contra o antissemitismo" -
Mas a medida oficial de quarta-feira sugere que não é suficiente para Trump. "A Universidade de Columbia olhou para o outro lado enquanto os estudantes judeus sofriam assédio", afirmou a secretária de Educação, Linda McMahon, na rede social X.
Ela acusou a instituição de ensino de violar as normas que proíbem os beneficiários de fundos federais de discriminar por motivos de origem étnica. "Após o ataque terrorista do Hamas contra Israel em 7 de outubro de 2023, a administração da Universidade de Columbia agiu com indiferença deliberada diante do assédio aos estudantes judeus em seu campus", afirmou McMahon em um comunicado. "Isso não é apenas imoral, mas também ilegal", declarou.
O Departamento de Educação afirmou na nota que seu escritório de direitos civis notificou a entidade responsável pelo credenciamento da Columbia sobre a suposta infração.
O descredenciamento de Columbia poderia implicar a perda de todos os seus subsídios federais, bem como o acesso a bolsas e empréstimos para seus estudantes.
Os críticos acusam a administração Trump de usar as acusações de antissemitismo para atacar as elites educacionais e pressionar as universidades.
Após o anúncio de quarta-feira, um porta-voz de Columbia disse que a universidade "estava ciente das preocupações" apresentadas pelo governo ao seu órgão de credenciamento.
"Abordamos as preocupações diretamente com o órgão", disse o porta-voz. "Columbia está profundamente comprometida com o combate ao antissemitismo", acrescentou.
M.Vogt--VB