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Votação do orçamento federal dos EUA chega à reta final no Senado
O Senado dos Estados Unidos continuou nesta terça-feira uma prolongada sessão para votar emendas que visam aprovar a proposta orçamentária do presidente Donald Trump, uma iniciativa impopular que inclui cortes nos gastos sociais e aumentaria a dívida nacional em US$ 3 trilhões (R$ 16,36 trilhões).
Trump quer que seu "grande e belo projeto de lei", como ele o chama, estenda os cortes de impostos de US$ 4,5 trilhões( R$ 24,55 trilhões) adotados durante seu primeiro governo, aumente os gastos militares e financie seus planos de deportações em massa e segurança nas fronteiras.
Mas os senadores, de olho nas eleições de meio de mandato de 2026, estão divididos sobre as disposições que cortariam US$ 1 trilhão (R$ 5,45 trilhões) em assistência médica e aumentariam o déficit fiscal em mais de US$ 3,3 trilhões (R$18 trilhões) ao longo de uma década, como informou o Escritório de Orçamento do Congresso no domingo.
Trump quer que o pacote seja aprovado antes do início do feriado do Dia da Independência, na sexta-feira.
Mas a iniciativa avançou em ritmo lento após o início da sessão na segunda-feira, na qual os congressistas puderam apresentar emendas ilimitadas antes que o projeto fosse votado na Câmara.
Trump defendeu o orçamento nesta terça-feira em sua plataforma Truth Social, onde declarou que o projeto de lei era "talvez o maior e mais importante do gênero na história" e afirmou que, se não fosse aprovado, significaria "um aumento de impostos de 68%, o maior da história".
- Seguro médico -
Após a votação no Senado, o projeto retornará à Câmara dos Representantes, que já adotou sua própria versão, para aprovação final.
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, insistiu que o governo tem pressa para a votação. "Os republicanos precisam permanecer fortes e unidos na reta final", disse em entrevista coletiva.
O texto prevê a prorrogação dos enormes créditos fiscais aprovados no primeiro mandato de Donald Trump (2017-2021), elimina o imposto sobre gorjetas e inclui bilhões de dólares adicionais para defesa e controle da imigração.
O impacto fiscal dos cortes de impostos e aumentos nos gastos militares e de controle de fronteiras levantou preocupações entre muitos senadores.
Para compensar parcialmente, os republicanos planejam cortar o Medicaid, o programa público de seguro médico do qual dependem milhões de americanos de baixa renda.
Também se propõem a reduzir o programa de assistência alimentar SNAP e retirar incentivos fiscais para as energias renováveis adotados durante o mandato do ex-presidente democrata Joe Biden.
- Reticências -
A oposição democrata critica os cortes de impostos para os ricos às custas da classe média e trabalhadora, já castigada pela inflação. Mas alguns republicanos também estão descontentes.
O senador Thom Tillis declarou que se oporá ao projeto de lei por considerar que a reforma do Medicaid "causaria sofrimento". Trump o atacou publicamente dizendo que ele apenas "fala e reclama".
Tillis anunciou no domingo que não será candidato à reeleição, uma evidência do controle de Trump sobre o Partido Republicano.
Outros conservadores também expressaram sua oposição. O bilionário Elon Musk, ex-conselheiro de Trump que se desentendeu com o presidente por causa do projeto orçamentário, classificou o texto do Senado como "absolutamente insano" por querer cortar os subsídios governamentais às energias limpas.
"Concede ajuda às indústrias do passado enquanto prejudica gravemente as do futuro", disse Musk, chefe da Tesla e SpaceX e até algumas semanas atrás encarregado de cortar gastos federais através da comissão Doge.
F.Fehr--VB