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UE se esforça para acalmar Trump na frente comercial, após aumentos na Defesa
Reunidos em uma cúpula em Bruxelas, os países da UE buscam uma fórmula para chegar a um acordo comercial com os Estados Unidos nesta quinta-feira(26), um dia após satisfazerem o presidente Donald Trump adotando uma meta histórica de aumento dos gastos militares.
O governo americano aplica atualmente uma tarifa de 25% sobre o aço e os automóveis da UE e 10% sobre a maioria dos outros produtos.
Mas o prazo determinado por Trump, 9 de julho, se aproxima. Se não houver acordo, o republicano ameaça dobrar para 20% a tarifa generalizada aos 27 membros.
A questão será abordada nesta quinta-feira na capital belga, em um encontro entre chefes de Estado e de governo da UE.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia e responsável pelas negociações em nome dos 27, aproveitará para identificar os limites entre as duas partes.
O chanceler alemão, Friedrich Merz, pediu celeridade. "Apoio a Comissão em todos os seus esforços para chegar rapidamente a um acordo comercial", disse ao chegar à capital belga.
Um dos riscos assumidos em Bruxelas é chegar a um acordo no qual a UE aceite algumas tarifas, sem agir reciprocamente, impondo outras sobre os mesmos produtos americanos.
Eliminar as tarifas parece fora de alcance. Várias fontes diplomáticas indicam que o objetivo, como na cúpula da Otan em Haia, é permitir que Trump reivindique a vitória, sem ceder em setores-chave.
Uma dessas fontes indicou a possibilidade de um acordo no qual os Estados Unidos imporiam uma tarifa geral às importações europeias, com isenções para aço, automóveis, medicamentos e o setor aeronáutico.
- Manter a calma -
O presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, criticou uma guerra tarifária que consiste em tarifas "injustas" e unilaterais. E minimizou a ameaça de Trump de punir a Espanha por não se comprometer a aumentar seus gastos com defesa para 5% do PIB na cúpula da Otan em Haia.
O presidente francês, Emmanuel Macron, já havia levantado a questão na quarta-feira, em Haia, horas após europeus e Canadá adotarem o aumento nos gastos militares exigido por Trump. "Não podemos dizer, entre aliados, que precisamos gastar mais (...), e travar uma guerra comercial dentro da Otan é uma aberração", disse.
As negociações com Washington aceleraram nas últimas semanas.
A UE havia ameaçado, no início de maio, impor até US$ 107 bilhões (R$ 593 bilhões) em tarifas sobre produtos americanos, principalmente aeronaves e automóveis, caso as negociações fracassassem. Desde então, minimizou essa ameaça.
Os Estados Unidos aproveitam esta oportunidade para obter concessões nas regulamentações europeias sobre plataformas digitais, que resultaram em multas bilionárias a Apple e Meta e em uma investigação ao Google por supostas violações das regras de concorrência.
O.Schlaepfer--VB