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Bandeira do México, ponto de discórdia nos protestos de Los Angeles
A bandeira mexicana se tornou um ponto de discórdia nos protestos desta semana em Los Angeles, agitada por manifestantes orgulhosos de sua herança, mas considerada pelo governo Donald Trump um prenúncio de uma "invasão estrangeira" nos Estados Unidos.
Há cinco dias, manifestantes se reúnem em pequenas concentrações, a maioria pacíficas, contra as operações policiais na cidade, enquanto o restante de Los Angeles segue com a vida normalmente, com estreias no tapete vermelho, cerimônias de premiação, trânsito e turistas.
No entanto, alguns incidentes violentos foram registrados, embora isolados e esporádicos, gerando imagens chocantes de pessoas agitando bandeiras mexicanas em confrontos com as forças de ordem.
São essas fotografias que Trump e seus assessores têm usado para justificar a mobilização de milhares de soldados na cidade californiana, contrariando as autoridades locais.
"A única bandeira que tremulará triunfantemente nas ruas de Los Angeles é a bandeira americana, que Deus me ajude", disse o presidente aos militares na terça-feira em Fort Bragg, Carolina do Norte.
Hastear bandeiras estrangeiras nos Estados Unidos não é ilegal segundo a Primeira Emenda, que garante a liberdade de expressão. Mas a bandeira do México já foi objeto de discórdia em Los Angeles, a capital não oficial da diáspora mexicana.
Em 1994, a flâmula verde, branca e vermelha foi agitada por manifestantes contra uma lei que buscava excluir migrantes sem documentos de serviços como educação e saúde. A legislação chegou a ser aprovada, mas depois foi anulada pelos tribunais.
- "Grande ironia" -
Manifestantes que falaram com a imprensa local esta semana, entre eles cidadãos americanos, disseram que agitaram o símbolo mexicano para demonstrar orgulho de suas origens e solidariedade àqueles que enfrentam a deportação.
"Por mais que eu entenda que tivemos o privilégio de vir para cá, acho muito importante saber de onde viemos", disse à AFP a americana Diana Mena, de 28 anos, filha de pais mexicanos.
"Sou privilegiada por estar em um lugar que me deu a oportunidade de progredir, mas isso não significa que esquecerei minhas raízes e minha cultura", acrescentou.
Para Mike Madrid, de ascendência mexicana, estrategista republicano que pesquisa as tendências do voto latino, autor do livro "The Latino Century", a capacidade das pessoas se orgulharem de ambas as culturas representa um paradoxo para Trump, após a guinada à direita desta comunidade ter contribuído para sua vitória eleitoral em 2024.
A mudança ocorre à medida que mais latinos nascem no país e se tornam eleitores da classe trabalhadora em vez de uma minoria étnica, disse.
Muitos membros da comunidade latina apoiam a campanha de Trump contra imigrantes sem documentos e a migração irregular para os Estados Unidos.
Porém, o voto latino nunca é unânime, "a menos que a comunidade se sinta atacada... Está muito claro quem o presidente está atacando", disse Madrid.
C.Koch--VB