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Venezuela soma 50 presos em ofensiva contra dólar paralelo
A Venezuela soma 50 presos em uma ofensiva lançada por autoridades para tentar conter a alta do dólar no mercado paralelo. O Ministério Público anunciou neste sábado 26 novas prisões.
As operações começaram no mês passado, quando a moeda americana era negociada a quase 50% em relação à taxa oficial do Banco Central (BCV).
O dólar se tornou a moeda de fato na Venezuela em 2018, quando o governo de Nicolás Maduro descriminalizou informalmente o seu uso. Mas não houve uma dolarização formal, e o dólar oficial coexiste com o paralelo.
"Total de detidos por crimes econômicos e venda ilegal de moedas (...) 50", disse à AFP o procurador-geral, Tarek William Saab, após anunciar as novas prisões.
A diferença de cotação entre o dólar oficial e no mercado negro começou a aumentar no segundo semestre do ano passado, após meses de estabilidade, e se agravou com a decisão dos Estados Unidos de reverter a flexibilização do embargo petroleiro no país, que também injetava divisas no mercado.
O governo venezuelano pediu medidas para acabar com o "dólar criminoso", como chama a taxa de câmbio informal, em uma tentativa de conter os temores de retorno à hiperinflação e recessão. Em meio às prisões, o comércio começou a exibir seus preços novamente em bolívar.
Apesar de dar sinais de recuperação, após uma queda de 80% do seu PIB, a Venezuela ainda enfrenta uma situação precária. Cerca de 7 milhões dos seus 30 milhões de habitantes deixaram o país, fugindo da crise econômica e política.
H.Gerber--VB