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Suriname define Parlamento sem maioria e terá negociações para formação do governo
As eleições legislativas de domingo (2) no Suriname terminaram sem uma maioria clara entre os dois principais partidos do país, o que exigirá negociações para a formação do governo e a escolha do futuro presidente.
Os dois principais partidos políticos do pequeno país sul-americano, que recentemente descobriu grandes reservas de petróleo, estavam praticamente empatados ao final da apuração oficial.
O partido do atual presidente Chan Santokhi, o VHP, e a legenda do ex-presidente falecido Desi Bouterse, o NPD com a lista liderada por Jennifer Simons, conquistaram cada um entre 17 e 18 cadeiras no Parlamento, após a contagem de 90% das urnas.
A taxa de participação foi de 64% entre os quase 400.000 eleitores registrados.
Outros cinco partidos conseguiram cadeiras no Parlamento, incluindo o APOB do atual vice-presidente Ronnie Brunswijk, e o NPS, que já dominou a política do país, com 5 a 6 representantes cada um.
Os dois partidos serão determinantes para a formação de uma coalizão de governo.
Os 51 deputados da futura Assembleia devem eleger, por maioria de dois terços, o presidente e o vice-presidente no prazo de um mês após a proclamação dos resultados oficiais.
Os resultados oficiais serão proclamados pela autoridade eleitoral dentro de duas ou três semanas.
Para a ex-colônia holandesa, cenário de rebeliões e golpes de Estado desde sua independência em 1975, as reservas de petróleo proporcionarão uma grande injeção de dinheiro a partir de 2028, quando está previsto o início da produção no país, que enfrenta uma dívida externa elevada, inflação galopante e uma taxa de pobreza de 20%.
"Espero realmente que possam fazer algo com todo esse petróleo", comentou Omar Tariq Kohinor, um entregador de 30 anos, após votar.
- Os favoritos -
Santokhi, líder do partido VHP, votou na companhia da primeira-dama na região da capital Paramaribo e pediu aos compatriotas que concedam "o mandato para terminar o trabalho" de seu governo.
O outro favorito é o NDP, partido que foi liderado por Bouterse, que governou o país com mão de ferro após um golpe em 1980 e até 1987. Depois, ele conquistou a presidência em eleições democráticas entre 2010 e 2020.
Condenado nos Países Baixos por tráfico de cocaína e no Suriname pelo assassinato de opositores em 1982, Bouterse morreu em dezembro na clandestinidade. Mas isso não o impediu de continuar sendo uma figura popular, em particular entre a classe trabalhadora.
Os líderes dos principais partidos, o VHP governante e o NDP, afirmaram que não formarão um governo de coalizão.
- China -
O Suriname, com população descendente de Índia, Indonésia, China, Países Baixos, além de grupos indígenas e africanos, celebrará em novembro o 50º aniversário de sua independência da monarquia holandesa.
Desde então, o país buscou a China como aliado político e comercial. O Suriname foi uma das primeiras nações da América Latina, em 2019, a aderir à Iniciativa Cinturão e Rota de Pequim.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, fez uma escala no Suriname em março, durante uma viagem pela América Latina, com o objetivo de contrapor a crescente influência da China na região.
- "A economia crescerá" -
A ministra da Defesa Krishna Mathoera, que também está concorrendo à presidência, disse à AFP que é "importante" para o partido governista vencer porque as bases da estabilidade foram estabelecidas durante seu mandato. "A economia crescerá" graças ao petróleo, disse ela.
No ano passado, o grupo francês TotalEnergies anunciou um projeto de US$ 10,5 bilhões (56 bilhões de reais em valores de 2024) para explorar um campo na costa do Suriname com capacidade estimada de 220.000 barris por dia de produção, muito mais do que os 5.000 barris que produz atualmente.
O anúncio aumentou as esperanças no país, que carece de infraestrutura, de superar a crise. Mas vários analistas tentam diminuir a euforia.
R.Fischer--VB