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Georgieva insta Argentina a 'manter o rumo' das reformas econômicas
"A Argentina tem demonstrado que desta vez é diferente", mas deve "manter o rumo", afirmou, nesta quinta-feira (24), a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, referindo-se ao programa de reformas econômicas do presidente ultraliberal Javier Milei.
A Argentina acordou com a organização financeira internacional um empréstimo de 20 bilhões de dólares (R$ 113,7 bilhões, na cotação atual), dos quais já recebeu US$ 12 bilhões (R$ 68 bilhões).
Se forem somadas as ajudas do Banco Mundial (BM) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), anunciadas este mês, o país contará com 42 bilhões de dólares (R$ 238,8 bilhões).
Esta nova injeção de recursos deve permitir estabilizar o peso argentino e continuar com a queda da inflação, de 211% ao ano no final de 2023 para 55,9% em março de 2025, o último dado disponível.
Em troca, o governo suspendeu vários controles no mercado de divisas, vigentes desde 2019. E introduziu um novo sistema de flutuação em bandas para a cotação do dólar, com um mínimo de 1.000 e um máximo de 1.400 pesos, cujos limites serão ampliados ao ritmo de 1% mensal.
"A Argentina tem demonstrado que desta vez é diferente. Desta vez, há decisão de sanear a economia", disse Georgieva, durante uma coletiva de imprensa sobre o país cronicamente endividado, que recebeu 23 empréstimos do FMI, contando com o último.
O governo o tem demonstrado "passando de um déficit alto para um superávit, de inflações de dois dígitos para uma inflação que em fevereiro caiu abaixo de 3%, passando da pobreza em mais de 50% para cerca de 37%, ainda muito alta, mas em queda", exemplificou, durante as reuniões da primavera do FMI e do Banco Mundial, em Washington.
"O Estado está deixando de lado seu papel para permitir um dinamismo maior no setor privado", acrescentou, a respeito das reformas impulsionadas por Milei, que desencadearam protestos contra as demissões e a paralisação das obras públicas.
Seria um risco que o país implementasse as mudanças sozinho, mas vem sendo acompanhado, lembrou Georgieva.
"Quando o programa foi anunciado, o impacto imediato nos mercados foi positivo porque, entre outras coisas (...), o país não está sozinho. Nós estamos aí, o Banco Mundial está aí, o Banco Interamericano de Desenvolvimento intensifica seu trabalho", explicou.
Isso não significa que esteja isento de riscos.
"A piora do ambiente global, em igualdade de condições, impactaria negativamente a Argentina" e em nível nacional é muito importante que não descarrilhe na vontade de mudança" por causa das eleições legislativas de outubro, avaliou Georgieva.
"Até agora, não vemos que esse risco se materialize, mas insto a Argentina a manter o rumo", concluiu a chefe do FMI.
G.Haefliger--VB