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Lula e Boric criticam políticas comerciais de Trump
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu par chileno, Gabriel Boric, questionaram duramente nesta terça-feira (22) as tarifas impostas por Donald Trump, durante encontro em Brasília, no qual defenderam a integração sul-americana diante da guerra comercial.
Os dois presidentes se reuniram para a assinatura de uma dezena de acordos bilaterais, enquanto a América Latina teme as consequências das tarifas de Trump à maioria dos bens que entram nos Estados Unidos.
"Tem o presidente da república de um país importante como os Estados Unidos que resolve estabelecer a discussão favorável a uma política protecionista, contrário a tudo que foi falado para nós desde os anos oitenta, a globalização, o livre comércio", disse Lula.
De pé ao lado de Boric, Lula acrescentou: "Você não quer guerra fria, e eu não quero guerra fria. Eu não quero fazer opção entre os Estados Unidos ou China."
Boric, por sua vez, destacou a importância de fortalecer os laços do Chile com o Brasil, seu terceiro maior parceiro comercial, "em tempos nos quais o multilateralismo e a amizade entre os povos estão tão questionadas".
"O Chile é contra uma guerra comercial, o Chile é contra a politização arbitrária do comércio e defendemos com muita força nossa autonomia estratégica no mundo", apontou.
Nesse cenário de incerteza provocado pelas políticas comerciais americanas, o Fundo Monetário Internacional rebaixou nesta terça-feira, em meio ponto percentual, as previsões de crescimento para a América Latina e o Caribe, para 2% em 2025.
Em sua visita de Estado em Brasília, Boric também participará de um encontro empresarial junto com Lula.
Com eles, discutirá o projeto do Corredor Bioceânico Viário, uma rodovia que busca ligar o norte de seu país com Argentina, Paraguai e Brasil para configurar uma nova rota comercial entre o Atlântico e o Pacífico e a Ásia.
"Isto é integração, não somente retórica [...], mas integração concreta em benefício de nossos povos", afirmou Boric.
"Sou um cidadão obcecado pela integração" regional, ressaltou Lula. "Nós, presidentes de países da América do Sul, deveríamos compreender que isolados nós somos muito fracos", frisou.
I.Stoeckli--VB