-
Palestino vencedor do Oscar filma a 'impunidade' israelense na Cisjordânia
-
Mamdani conquista a prefeitura de Nova York em grande noite eleitoral para os democratas
-
Acidente com avião de carga deixa três mortos nos EUA
-
Assassinato de prefeito leva presidente do México a reforçar estratégia contra criminalidade
-
Partido Democrata conquista governo da Virgínia em pleito crucial para Trump
-
Eleitores da Califórnia avaliam mudar mapa eleitoral em resposta a Trump
-
Nova ação contra o Spotify alega fraude por números inflacionados de reproduções
-
Atlético de Madrid vence Union Saint-Gilloise (3-1) e consegue 2ª vitória na Champions
-
Liverpool vence Real Madrid (1-0) na Champions com gol de Mac Allister
-
Luis Díaz faz 2, é expulso e Bayern vence PSG (2-1) na França pela Champions
-
Juventus empata em casa com Sporting (1-1) na Champions
-
Paralisação do governo dos EUA caminha para novo recorde histórico
-
Napoli empata em casa com Eintracht Frankfurt (0-0) e segue sem embalar na Champions
-
Arsenal vence Slavia Praga (3-0) e se mantém 100% na Champions
-
Israel recebe restos mortais de refém cativo em Gaza, diz gabinete do premiê
-
Djokovic vence chileno Alejandro Tabilo em sua estreia no ATP 250 de Atenas
-
Sabalenka se aproxima da semifinal do WTA Finals; Gauff reage e Paolini é eliminada
-
UE investigará oferta chinesa de compra de minas de níquel da Anglo American no Brasil
-
Colômbia prepara tratado de extradição com Emirados Árabes
-
Novo protesto de motoristas contra extorsão e assassinatos em Lima
-
Cristiano Ronaldo revela que planeja se aposentar 'em breve'
-
França abre investigação sobre TikTok por possível incitação de menores ao suicídio
-
Lula afirma que COP30 de Belém será "a melhor de todas"
-
Conmebol cogita final da Libertadores fora da América do Sul nos próximos anos
-
Ministro da Defesa do Sudão defende seguir lutando após proposta de trégua dos EUA
-
Copa do Mundo ameaça futuro de vendedores ambulantes no México
-
Alemanha vai construir 'fábrica de IA' para reduzir dependência de China e EUA
-
França investigará plataformas de comércio após escândalo de bonecas sexuais
-
Tufão Kalmaegi deixa mais de 40 mortos nas Filipinas
-
Lula denuncia 'matança' na megaoperação policial no Rio e pede investigação
-
Terremoto no norte do Afeganistão deixa 27 mortos e quase 1.000 feridos
-
Milhares de visitantes vão à exposição de Tutancâmon no Grande Museu Egípcio
-
Gauff se recupera no WTA Finals com vitória sobre Paolini, que é eliminada
-
Lanterna do Italiano, Fiorentina demite técnico Stefano Pioli
-
Europa poderia ter dificuldades para mobilizar tropas e armamento em caso de guerra com Rússia, diz estudo
-
Assassinato de prefeito mexicano questiona estratégia de Sheinbaum contra o crime
-
Embraer registra lucro no 3º trimestre, mas relata impacto de tarifas
-
David Beckham é condecorado pelo rei Charles III em cerimônia em Windsor
-
Laurent Mauvignier recebe prêmio Goncourt de literatura na França
-
Por que chef paraense se recusou a cozinhar menu vegano para o príncipe William
-
Nova York vota para prefeito com socialista Mamdani como favorito
-
Atletas afegãs exiladas encontram esperança nos gramados do Marrocos
-
Ex-vice-presidente americano Dick Cheney morre aos 84 anos
-
Telefónica registra mais de 1 bi de euros de prejuízo líquido nos nove primeiros meses de 2025
-
Secretário-geral da ONU denuncia 'violações' do cessar-fogo em Gaza
-
Tufão Kalmaegi deixa 26 mortos nas Filipinas
-
Nintendo aumenta objetivo de vendas do Switch 2
-
Tufão Kalmaegi deixa cinco mortos e milhares de deslocados nas Filipinas
-
República Dominicana adia Cúpula das Américas por 'situação da região'
-
Jamaica pede 'toda ajuda possível' após passagem do furacão Melissa
Trump diz que ninguém 'está livre' de tarifas, mas mercados operam em alta
Os mercados receberam com satisfação, nesta segunda-feira (14), a suspensão temporária das tarifas americanas sobre os produtos tecnológicos, apesar dos novos ataques do presidente Donald Trump contra a China e de sua declaração de que ninguém ficará livre da guerra comercial, especialmente a China.
As duas maiores economias do planeta travam uma queda de braço desde que Trump lançou um 'tarifaço' global, visando especialmente as importações chinesas.
Washington elevou as tarifas alfandegárias cobradas da China para 145% e Pequim adotou medidas de represália, situando em 125% as taxas cobradas das importações americanas.
Na sexta, o governo americano pareceu reduzir a pressão levemente, com isenções tarifárias para smartphones, notebooks, semicondutores e outros produtos eletrônicos que a China exporta com abundância.
Mas Trump e alguns de seus principais assessores disseram no domingo que as isenções foram mal-interpretadas e serão apenas temporárias.
"NINGUÉM está livre (...) E muito menos a China que, de longe, é a que pior nos trata!", postou em sua plataforma, Truth Social.
O Ministério do Comércio da China avaliou a medida da sexta-feira como "um pequeno passo" e insistiu em que todas as tarifas deveriam ser eliminadas.
Em visita ao Vietnã, no início de um giro pelo sudeste asiático, o presidente chinês, Xi Jinping, alertou que o protecionismo "não leva a lugar nenhum" e que uma guerra comercial "não tem vencedores".
Pequim vem tentando se apresentar como uma alternativa estável a uma Washington errática, cortejando países assustados com a tempestade econômica global.
A guerra comercial de Trump gerou temores de uma nova recessão econômica. O dólar caiu e os investidores venderam títulos americanos, normalmente considerados um refúgio seguro.
Mas os mercados de valores asiáticos e europeus subiram com força nesta segunda, depois de dias de extrema volatilidade desde que Trump apresentou seu 'tarifaço' em 2 de abril, no chamado "Dia da Libertação".
As bolsas de Paris, Frankfurt e Londres operam no azul. Tóquio fechou em alta de 1,2% e Hong Kong, de 2,4%.
Trump impôs uma tarifa alfandegária universal de 10%, mas pausou outras mais altas cobradas de dezenas de parceiros comerciais por 90 dias, enquanto mantém a pressão sobre a China.
- Curta duração? -
Os anúncios de Washington beneficiaram empresas de tecnologia americanas como Nvidia e Dell, assim como a Apple, fabricante de iPhones e outros produtos sofisticados na China.
O alívio, no entanto, pode ser de curta duração, porque alguns produtos eletrônicos de consumo isentos serão submetidos a tarifas específicas em breve sobre bens considerados cruciais para as redes de defesa nacional dos Estados Unidos.
A bordo do Air Force One, Trump disse que "as tarifas serão implementadas em um futuro próximo", com uma referência particular aos semicondutores, que são parte essencial de produtos como veículos elétricos, iPhones ou sistemas de mísseis.
Questionado sobre qual seria o valor da tarifa, ele respondeu: "Vou anunciar durante a semana".
"Queremos fabricar nossos chips e semicondutores, assim como outras coisas em nosso país", reiterou Trump ao acrescentar que faria o mesmo com "medicamentos e produtos farmacêuticos".
- "Sem descanso" -
A Casa Branca afirma que o empresário republicano permanece otimista sobre a possibilidade de alcançar um acordo com a potência asiática.
No entanto, o representante do Comércio de Trump, Jamieson Greer, declarou no domingo ao programa "Face the Nation", do canal CBS, que Washington "não tem nenhum plano" sobre conversas entre o presidente americano e seu homólogo chinês.
Segundo o governo Trump, dezenas de países abriram negociações comerciais pra alcançar acordos antes que termine a pausa de 90 dias.
"Estamos trabalhando sem descanso, dia e noite", disse Greer à CBS.
O ministro japonês de Revitalização Econômica, Ryosei Akazawa, visitará Washington esta semana com os fabricantes de veículos de seu país, afetados pelas tarifas de 25% impostas por Trump ao setor automotivo.
F.Fehr--VB