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Líderes latinos prometem união frente a guerra comercial dos EUA
A reunião de cúpula da Celac terminou nesta quarta-feira com promessas de união da América Latina e do Caribe frente à guerra comercial dos Estados Unidos.
Onze governantes de esquerda participaram do encontro em Honduras, entre eles os presidentes de Brasil, México e Colômbia.
"Tarifas arbitrárias desestabilizam a economia internacional e elevam os preços", disse Lula. "A História nos ensina que guerras comerciais não têm vencedores", acrescentou o presidente brasileiro.
"Não podemos continuar caminhando separados quando o mundo se reorganiza", declarou a anfitriã, Xiomara Castro, no discurso de abertura. "Os Estados Unidos redesenham seu mapa econômico sem se perguntarem quais povos são deixados para trás."
Na mesma linha, pronunciou-se o presidente colombiano, Gustavo Petro, que advertiu que não se deve cair "na armadilha de resolver os problemas sozinhos. Vão nos destruir, ou vamos nos autodestruir."
"São momentos de mudanças profundas no comércio mundial, que afetam os nossos países", disse a governante mexicana, Claudia Sheinbaum. "Hoje, mais do que nunca, é um bom momento para reconhecer que a América Latina e o Caribe necessitam de unidade e solidariedade de seus governos e de seus povos e fortalecer uma maior integração regional", acrescentou.
No fim do encontro, a Colômbia assumiu a presidência rotativa da Celac, com um chamado de Petro por uma ajuda a Haiti, Cuba e Venezuela. O colombiano disse que vai se dedicar a criar grupos de trabalho voluntários para o fortalecimento democrático do Haiti e para "a superação concreta dos bloqueios impostos a Cuba e Venezuela".
Petro observou que esses grupos devem ter "objetivos concretos" em termos de superação de conflitos, integração e aprofundamento da democracia. Também informou que vai promover projetos para a preservação da Amazônia, a inteligência artificial, uma interconexão elétrica no continente e uma rede regional de fibra ótica.
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, descreveu a ameaça dos Estados Unidos de restringir os vistos para autoridades de países que contratam médicos cubanos como uma "chantagem vulgar" e defendeu suas missões médicas no exterior.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, participou por videoconferência e criticou os Estados Unidos pela deportação de imigrantes.
- Conferência na China -
O presidente Donald Trump anunciou tarifas de 10% sobre as importações de Brasil, Colômbia, Argentina, Chile, Peru, Costa Rica, República Dominicana, Equador, Guatemala, Honduras e El Salvador. Hoje, no entanto, o líder americano optou por uma "pausa" de 90 dias nas tarifas aplicadas a dezenas de países, exceto a China, cuja taxação chegará a 125%, por ter retaliado.
Em meio à guerra comercial, uma delegação chinesa liderada por Qu Yuhui, o número dois de Assuntos Latino-Americanos da chancelaria, teve encontros bilaterais com delegados de 15 países nos últimos três dias.
Pequim se propôs a realizar uma conferência ministerial entre a China e a Celac em 13 de maio, uma sugestão aprovada pelos presidentes em Honduras. "Nosso presidente, Xi Jinping, vai discursar na abertura", disse Qu, em uma das reuniões bilaterais.
- Mulher na ONU -
O encontro em Honduras terminou com a divulgação de uma declaração assinada por 30 países. Segundo fontes hondurenhas, Argentina, Paraguai e Nicarágua ficaram de fora.
Por iniciativa do Brasil, a declaração indica que é "adequado" que alguém da América Latina e do Caribe ocupe a Secretaria-Geral da ONU, e ressalta que o cargo nunca foi ocupado por uma mulher.
H.Kuenzler--VB