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Vendas mundiais da Tesla caem 13% no primeiro trimestre
A fabricante de veículos elétricos Tesla reportou, nesta quarta-feira (2), uma queda de 13% em suas vendas em nível mundial no primeiro trimestre do ano, devido a uma produção menor em função de ajustes em suas fábricas e do impacto da atuação de seu proprietário, Elon Musk, no governo americano.
A marca tem sido alvo de críticas, atos de vandalismo, protestos e pedidos de boicote nos Estados Unidos e em outros países, enquanto Musk, o homem mais rico do planeta, também dono da SpaceX e da rede social X, promove cortes de empregos em agências federais americanas através do Departamento de Eficiência Governamental (Doge), que ele dirige.
A Tesla entregou 336.681 automóveis no trimestre encerrado em 31 de março contra 386.810 no mesmo período de 2024, devido a uma produção menor durante "várias semanas", enquanto a empresa atualiza seu modelo Y.
As cifras reportadas se situaram abaixo da faixa entre 355.000 e 360.000, estimada pela empresa Wedbush, que lembrou que o mercado esperava, inclusive, mais de 400.000 unidades no começo do ano.
Estes resultados ruins levaram o valor dos papéis da empresa a caírem mais de 6% no valor dos papéis da empresa na abertura de Wall Street nesta quarta-feira.
As ações da Tesla perderam cerca de 37% de seu valor desde o começo do ano.
Os resultados são "um desastre", descreveu o analista Dan Ives de Wedbush, segundo um comunicado.
"Enquanto mais político é... Mais a marca sofre, não tem discussão. Este trimestre foi um exemplo do dano que Musk está causando à Tesla", acrescentou o especialista, que há muito tempo defende o potencial tecnológico da marca.
Ross Gerber, dono da Gerber Kawasaki e que possui 250.000 ações da Tesla, opinou recentemente que Musk deveria deixar o conselho administrativo da empresa, em declarações à revista Newsweek.
A fabricante faz esforços para atualizar seus modelos, entre eles o popular Model Y, de 2020. As vendas da picape Cybertruck, lançada no fim de 2023, não atendeu às expectativas do mercado.
Em 20 de março, a Tesla fez um 'recall' de mais de 46.000 caminhonetes Cybertruck, cujos painéis da carroceria corriam o risco de cair por causa de um defeito no adesivo usado em sua fabricação, segundo a Agência americana de Segurança Viária (NHTSA).
- Mercado europeu -
O grupo não publicou a queda das vendas por países, mas os dados das autoridades locais mostram um retrocesso durante vários meses em várias nações, particularmente na Europa.
Só no mês de março, suas vendas caíram 36,8% na França e 63,9% na Suécia, enquanto no primeiro trimestre caíram 56% na Dinamarca.
A Tesla reduziu seus emplacamentos em 49% acumulados nos meses de janeiro e fevereiro na União Europeia, caindo para 19.046 veículos e 1,1% da cota de mercado, segundo dados publicados em 25 de março pela Associação de Construtores (ACEA).
Paralelamente, a marca, pioneira em veículos elétricos, enfrenta com sua linha já envelhecida uma enxurrada de novos modelos lançados por concorrentes, tanto europeus quanto asiáticos.
"É um momento de bifurcação", comentou Ives sobre os números publicados nesta quarta.
O analista instou Musk a avaliar o equilíbrio entre seus compromissos como diretor-executivo da Tesla e seu trabalho como conselheiro de Trump.
"Esta continua sendo a hora da verdade para que Musk atravesse esta crise da marca e chegue ao outro lado deste capítulo obscuro da Tesla", destacou.
C.Koch--VB