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China assegura que vai seguir pelo caminho 'correto' da globalização econômica
O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, assegurou, neste domingo (23), que seu país seguirá comprometido com "a direção correta da globalização econômica" frente à crescente "fragmentação" da economia mundial, à medida que se intensifica uma nova guerra comercial com os Estados Unidos.
O número dois do gigante asiático falou em um fórum econômico em Pequim para empresários e executivos de multinacionais, em um momento em que o presidente americano, Donald Trump, impôs novas tarifas alfandegárias às exportações chinesas.
"Como um grande país responsável, a China se manterá firme do lado certo da História (...)" e agirá de forma justa, disse o primeiro-ministro Li em uma reunião com executivos de empresas multinacionais em Pequim.
Ele acrescentou que seu país "praticará um verdadeiro multilateralismo e se esforçará para ser uma força de estabilidade e segurança".
- "Diálogo" -
O Fórum para o Desenvolvimento da China acolhe líderes empresariais desse país e do restante do mundo, entre eles o diretor-executivo da Apple, Tim Cook.
Em uma aparente alusão à nova guerra comercial impulsionada por Trump, o primeiro-ministro acrescentou que "a fragmentação da economia global atual está se intensificando" e afirmou que a "instabilidade e a incerteza estão em seu ponto máximo".
Li, que se reuniu com o senador americano Steve Daines, instou ao "diálogo" entre Pequim e Washington. A visita de Daines a Pequim é considerada uma tentativa de apaziguar a tensão nas relações bilaterais.
"As duas partes devem escolher o diálogo ao invés do confronto, a cooperação benéfica para todos ao invés da concorrência de soma zero", disse Li.
Nas últimas semanas, Pequim demonstrado uma atitude aberta ao diálogo com Trump sobre os desafios comerciais.
Daines se reuniu na véspera com o vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, encarregado de assuntos econômicos.
Daines, senador pelo estado de Montana, que morou durante vários anos na China e em Hong Kong, tinha entre suas prioridades discutir dois temas de atrito entre Pequim e Washington: as relações econômicas e o tráfico de fentanil, uma droga que está causando estragos nos Estados Unidos e cujos precursores são produzidos na China.
"A China se opõe firmemente à politização, à militarização e à instrumentalização de assuntos econômicos e comerciais. Está disposta a estabelecer um diálogo franco com os Estados Unidos com base no respeito mútuo, na igualdade e no benefício mútuo", disse He ao senador americano, segundo a agência oficial de notícias chinesa Xinhua.
- Tarifas em série -
Trump insistiu em que as novas tarifas alfandegárias cobradas da China se devem ao fracasso de Pequim em deter o envio de produtos químicos que alimentam a crise de drogas nos Estados Unidos.
Desde que voltou à Casa Branca, em janeiro, Trump aumentou em 20% as tarifas alfandegárias adicionais sobre todos os produtos chineses que entram em seu país.
A China respondeu, por sua vez, com tarifas de até 15% sobre alguns produtos agrícolas americanos, em particular soja, carne suína e frango.
Pequim, cuja economia sofre uma crise persistente no setor imobiliário e em um contexto de tensões comerciais renovadas, busca restaurar a confiança dos consumidores desde o fim da pandemia.
I.Stoeckli--VB