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Memórias explosivas sobre Meta lideram lista de livros mais vendidos nos EUA
Um livro mordaz sobre a Meta, empresa por trás do Facebook, WhatsApp e Instagram, cuja autora foi proibida de promover o seu trabalho, liderou a lista dos mais vendidos do jornal The New York Times uma semana após seu lançamento nos Estados Unidos.
A obra também ocupa o quarto lugar na lista dos mais vendidos na Amazon, informou a gigante do e-commerce nesta quinta-feira (20).
Em "Careless People: A Cautionary Tale of Power, Greed and Lost Idealism" ('Gente descuidada: Uma história com moral sobre poder, ganância e idealismo perdido', em tradução livre), publicado em 11 de março, Sarah Wynn-Williams conta detalhes sobre o seu trabalho na companhia entre 2011 e 2017.
O livro de Wynn-Williams inclui denúncias de assédio sexual por parte de Joel Kaplan, um veterano executivo e proeminente político republicano. Este aliado do presidente americano Donald Trump assumiu a direção da equipe de assuntos globais da Meta este ano.
Também contou que a Meta, até então conhecida apenas como Facebook, explorava a possibilidade de entrar no lucrativo mercado chinês apaziguando os censores do governo de Pequim com concessões sobre a privacidade dos seus usuários.
A Meta rapidamente levou o assunto a arbitragem, alegando que o livro viola um contrato de não difamação e calúnia assinado pela autora quando ela trabalhava com a equipe de assuntos globais da empresa.
Há poucos dias, um tribunal de arbitragem aceitou o pedido para proibir Wynn-Williams de promover seu livro, o que levou a disputa a negociações privadas para resolver o caso. Ela também deve retratar-se de comentários críticos anteriores sobre a companhia e seus executivos.
O diretor de comunicações da Meta, Andy Stone, declarou na rede X que a decisão demonstrou que esse livro "falso e difamatório" não deveria ter sido publicado e que Wynn-Williams foi "demitida por baixo desempenho e comportamento tóxico".
J.Sauter--VB