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Receita mundial com música gravada bate novo recorde
O mercado mundial de música gravada teve o décimo ano consecutivo de aumento em 2024, impulsionado pelas assinaturas em plataformas de streaming e o sucesso de estrelas como Taylor Swift, anunciou, nesta quarta-feira (19), a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI).
Seu volume de negócios alcançou o recorde de 29,6 bilhões de dólares no ano passado (aproximadamente R$ 183,2 bilhões, em cotação da época), um aumento de 4,8%, informou a IFPI, que também expressou temores relacionados ao auge da Inteligência Artificial (IA).
O streaming musical ou a distribuição de conteúdos online em plataformas como Spotify ou Apple Music segue sendo a força motriz por trás destes resultados.
Graças a um maior número de assinaturas pagas, representou mais de dois terços (69%) da receita global do setor, ou 20,4 bilhões de dólares (R$ 126,3 bilhões em dezembro de 2024), segundo o informe anual da IFPI.
A federação, que representa os selos fonográficos mundiais, também anunciou que Taylor Swift voltou a liderar sua lista de artistas mais ouvidos em 2024.
Segundo seu informe, as três músicas mais populares no ano passado foram "Beautiful Things", do artista americano Benson Boone, com 2,11 bilhões de reproduções, seguida de "Espresso", da estrela pop Sabrina Carpenter (1,79 bilhão de reproduções) e "Lose Control", de Teddy Swims (1,7 bilhão de reproduções).
As vendas de suportes físicos, particularmente de CDs, diminuíram 3,1% em 2024, após um aumento significativo de 14,5% em 2023.
No entanto, nesta categoria, os discos de vinil continuaram crescendo pelo décimo oitavo ano consecutivo, com um aumento de vendas de 4,6% no ano passado.
Os principais mercados para a música gravada seguem sendo os Estados Unidos, o Japão e o Reino Unido. As regiões com crescimento mais rápido em 2024 foram o Oriente Médio e o Norte da África (+22,8%), a África subsaariana (+22,6%) e a América Latina (+22,5%).
Os representantes da indústria também destacaram os riscos associados à inteligência artificial (IA) generativa, que usa música com direitos autorais para treinar seus modelos sem permissão, disse a diretora da IFPI, Victoria Oakley.
Embora a IA possa oferecer novas oportunidades para esta indústria, também é um "enorme desafio, que vem" trazendo uma "ameaça muito real" para o setor, enfatizou.
D.Schlegel--VB