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UE vai reduzir importações de aço para evitar problemas de mercado
A UE vai reduzir em 15% suas importações de aço a partir de 1º de abril, anunciou, nesta quarta-feira (19), o comissário europeu de Estratégia Industrial, Stéphane Séjourné, a fim de evitar a chegada de produtos baratos em função das novas tarifas alfandegárias americanas.
"Em 1º de abril, reforçaremos a cláusula de salvaguarda atual. Visamos uma queda de até 15% nas importações", disse Séjourné, ao apresentar as medidas para proteger o setor siderúrgico europeu.
O objetivo da UE é evitar que produtos que ficaram sem acesso ao mercado americano devido às tarifas alfandegárias nos EUA, sejam redirecionados para a UE, onde poderiam provocar distorções em um setor já fragilizado.
A Comissão Europeia, braço executivo da UE, já tem medidas de salvaguarda em andamento, inclusive limites à importação, para proteger a indústria do aço, que continuarão vigentes até 2026.
A UE também vai abrir uma investigação sobre o alumínio no mercado europeu, "a fim de introduzir uma cláusula de salvaguarda similar à do aço", acrescentou Séjourné.
Essa investigação vai analisar se ocorre um aumento repentino nas importações de alumínio, o que poderia levar à adoção de limites.
"As tarifas alfandegárias americanas sobre o alumínio provavelmente vão piorar a situação, dada a ameaça importante de desvio comercial a partir de múltiplos destinos", apontou a Comissão em um documento.
O setor metalúrgico da UE enfrentou más notícias no fim de 2024.
A gigante siderúrgica alemã Thyssenkrupp anunciou planos de cortar 11 mil postos de trabalho em sua divisão de aço, enquanto a ArcelorMittal adiou seus investimentos em descarbonização em toda a Europa.
A indústria do aço emprega atualmente mais de 300 mil pessoas na UE, mas perdeu quase 100 mil postos de trabalho nos últimos 15 anos.
L.Maurer--VB