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Nvidia apresenta nova tecnologia em meio a expansão da IA
O fundador da multinacional americana Nvidia, Jensen Huang, apresentou, nesta terça-feira (18), chips com tecnologia de ponta para a inteligência artificial (IA), e minimizou o impacto da chinesa DeepSeek nesse setor competitivo.
Durante a conferência anual da Nvidia para desenvolvedores, no Vale do Silício, Huang, nascido em Taiwan, falou por mais de duas horas para uma plateia de mais de 20.000 pessoas. Ele apresentou os avanços mais recentes da empresa, que teve um crescimento meteórico graças ao frenesi da IA, que depende dos seus microchips ou placas de vídeo para se desenvolver.
O executivo citou as atualizações da linha mais recente de GPUs Blackwell e os novos hardwares e softwares para robótica e telecomunicações. Entre os anúncios que fez, teve destaque o de uma parceria com a montadora americana General Motors focada no desenvolvimento de veículos autônomos, que usarão um sistema fabricado pela Nvidia capaz de realizar mais de 1 trilhão de operações por segundo.
Huang também apresentou um projeto de telecomunicações que inclui a T-Mobile e a Cisco Systems, no qual a Nvidia vai ajudar a criar equipamentos que suportem a IA para redes de comunicação 6G.
- Pressão -
A expansão da IA levou a ação da Nvidia a níveis recordes, embora ela tenha sofrido no começo do ano com vendas em massa causadas pelo sucesso da startup chinesa DeepSeek e pela instabilidade provocada pela guerra tarifária lançada pelo governo americano.
O presidente Donald Trump ameaçou impor tarifas adicionais sobre os chips que entrarem nos Estados Unidos, aumentando a pressão sobre a Nvidia, que depende de componentes importados. Além disso, alguns produtos de ponta da empresa enfrentam barreiras de exportação para a China, um dos seus principais mercados, devido aos esforços do governo americano para deter o avanço chinês nessa tecnologia estratégica.
A ação da Nvidia caiu 17% em Wall Street desde que Trump iniciou seu segundo mandato, em 20 de janeiro. A empresa teve uma receita de US$ 130,5 bilhões (R$ 742 bilhões) no ano passado, devido à altíssima demanda de seus chips para centros de dados de IA.
T.Zimmermann--VB